Aberturas - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

Da Grécia, país-símbolo da crise que nos assola nestes tempos, veio a própria palavra que nomeia a situação em que se encontra a Europa. É a propósito deste tema que, na RDP África, o programa Língua de Todos transmite em 7 de setembro, sexta-feira, pelas 13h15* (com repetição no dia seguinte, às 09h15*), uma conversa com a linguista Margarita Correia, numa revisita ao léxico e à herança grega na língua portuguesa.

No dia 9 de setembro, domingo, pelas 17h00*, na Antena 2, o programa Páginas de Português aborda o novo ano escolar e as recém-anunciadas metas curriculares do ensino do Português, convidando o professor universitário Carlos Reis para dar a sua perspetiva sobre o que está em causa. Outra questão tratada: o modismo do uso do verbo realizar no sentido de «aperceber-se» (por exemplo: «só depois é que "realizei" quem ela era»).

* Hora oficial de Portugal continental.

 Cf. Palavras de origem gregaPalavras que vêm do grego

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Continuamos a divulgar material que há algum tempo aguardava publicação. Assim, a ortografia, a toponímia e a sintaxe são os tópicos de três questões que agora têm merecida resposta. No Correio, um consulente confia-nos breves considerações sobre o tema do Acordo Ortográfico. Finalmente, na rubrica Antologia, evocamos José Carlos Ary dos Santos (1937-1984), com um belíssimo poema onde se leem os seguintes versos:

Se em vez de grades disseres campo
E se em vez de lição disseres livro
ficas a saber que a língua portuguesa
é livre.

Lembramos que este poeta português escreveu numerosas letras para fado e outros géneros musicais, entre as quais avulta a de uma canção muito popular no Portugal de princípios dos anos setenta do século passado. Recordemo-la neste dia:


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O Ciberdúvidas regressa com as atualizações diárias do seu consultório e das demais 10 rubricas, na segunda-feira, dia 17 do corrente mês de setembro. Posteriormente, e logo  que tecnicamente isso seja possível, o Ciberdúvidas ficará com um novo grafismo e com outras ferramentas informáticas. Melhorias que, esperamos, facilitarão sobremaneira a pesquisa do nosso vasto e tão diversificado arquivo de mais de 40 mil textos à volta da língua portuguesa.

Tudo graças ao movimento de um generoso grupo de amigos do Ciberdúvidas que tiveram a iniciativa de organizar uma campanha de recolha de fundos que ajude a ultrapassar os constrangimentos financeiros que levaram à sua interrupção, a 1 de  junho p.p.

Deste movimento – tão decisivo quando nenhum outro apoio foi possível ainda concretizar, até à data – daremos conta pormenorizada, oportunamente.

Cf. SOS Ciberdúvidas

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Como é tradicional nesta época, o Ciberdúvidas encontra-se de férias durante o mês de agosto. Mas, sempre que for caso disso, não deixaremos de colocar em linha textos e notícias de algum modo relevantes sobre a língua portuguesa em todo o espaço da CPLP. Ficarão devidamente assinalados nos Destaques (no lado direito desta página), assim como no Facebook.

Contamos poder voltar em setembro, na medida da efetiva resolução dos constrangimentos que obrigaram à suspensão das atualizações diárias do consultório.


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Escreve-se gin, ou gim, para designar a bebida que dá nome aos Contos do Gin Tónico de Mário Henrique Leiria? Maria Regina Rocha responde aqui sobre a forma gráfica a privilegiar em Portugal e no Brasil, explicando as razões dessas opções.

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«… que descreve-se, fisicamente, a sua mãe (…)», «… tem a fronteira de maior extenção», «… a intensidade inferior registada nos últimos dias», «… interviu…» – são alguns exemplos «que revelam ignorância [e] indiciam um domínio insuficiente dessa ferramenta essencial a qualquer jornalista: a escrita da sua própria língua». Palavras duras do provedor do leitor do Público, na sua crónica que aqui se transcreve na íntegra. O tema é recorrente: os «erros de palmatória» de um jornal onde, está visto, nada há de pior para a língua portuguesa do que o Acordo Ortográfico.

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Depois da moda dos títulos de cargos de chefia nas empresas portuguesas em inglês, que teve novos episódios aqui, e dos cursos de gestão da Universidade Nova de Lisboa só para quem tem domínio certificado de inglês, agora também as reuniões de trabalho da área económica são só para anglófonos. Contra isso se insurgiu o presidente do BPI, Fernando Ulrich (na foto), a propósito das reuniões dos banqueiros portugueses com o Governo e o Banco de Portugal: «Ter reuniões com o Governo [português] em inglês é incompreensível. Nunca me tinha acontecido tal coisa.» A «coisa» explica-se: a presença nessas reuniões de consultores estrangeiros, cujos custos, refere-se na notícia do jornal Público, correm por conta dos bancos... portugueses. 

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As línguas namoram-se, fazem alambamento, lobolo, estipulam algum dote? Ou só comerceiam impiedosamente? O secular convívio entre o português e as línguas africanas dos países da CPLP, com as suas múltiplas influências entre si, sobretudo a nível lexical, é o tema do programa Língua de Todos, do dia 27/07 [às 13h15*, na RDP África (com repetição no dia seguinte, às 9h15*)]. Uma conversa com o linguista angolano Alexandre Chicuna.

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Em Angola, está a decorrer até 20 de julho a primeira edição do Seminário Nacional de Língua Gestual Angolana e Comunicação Bilateral, organizado pelo Instituto Nacional para a Educação Especial. Objetivo: dotar os professores de conhecimentos para a eliminação das barreiras na comunicação com os alunos portadores de deficiência auditiva.

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Na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, no Anfiteatro II, em 25 de julho, decorre o seminário «Português (PLE/PL2): uma abordagem interdisciplinar», com a participação de docentes e doutorandos da FLUL e do Instituto Politécnico de Macau, sobre a didática aplicada ao ensino de português a falantes para quem a língua portuguesa não é língua materna.