A Academia Cabo-Verdiana de Letras é formalmente constituída no dia 25 de setembro de 2013, em cerimónia oficial a realizar na cidade da Praia. Trata-se de um projeto apresentado há quatro anos pela Associação de Escritores Cabo-Verdianos e retomado agora pelo seu núcleo fundador, onde se salienta o poeta Corsino Fortes. Primeira organização literária do género em todos os países africanos de língua oficial portuguesa, estão inscritos nos seu propósitos os seguintes pontos, entre outros: a promoção das línguas faladas em Cabo Verde e a cultura das ilhas; a valorização e o enriquecimento do património literário de Cabo Verde; e o incentivo do interesse pela leitura e pela escrita, nos jovens cabo-verdianos.
Será a expressão moçambicana «fazer banho» aceitável?
Como poderá ter surgido o apelido Cidade?
E que significa o substantivo maluta?
Tais são as novas perguntas chegadas ao consultório, que também podem ser consultadas através do Facebook.
O futuro deste serviço sem fins lucrativos, de acesso gracioso e universal, depende igualmente de quem o consulta – ou porque quer esclarecer as suas dúvidas sobre o uso correto da língua portuguesa, ou porque deseja ver debatida a atualidade deste nosso idioma, comum a oito países. Para dar o seu contributo, só tem de clicar no botão "Faça o seu donativo" (em cima, à direita; mais informação aqui). Desde já, o nosso agradecimento.