Ressureição, com o e da 1.ª sílaba aberto, é pronúncia viciosa relativamente recente e que se deve evitar. Não tem qualquer justificação, tanto mais que o verbo correspondente, ressurgir, tem o e mudo, isto é, com aquela pronúncia peculiar existente, por exemplo, em que, te, de, etc.
Já geração deve pronunciar-se com o e aberto, pois este é proveniente da contracção de dois ee do étimo (lat. generatiōnĕ-), embora, por outro lado, se diga gerar com e mudo.
Aleluia, com quatro sílabas, tem os aa fechados (â) e não leva acento porque a 3.ª sílaba é o ditongo ui. O seu e profere-se actualmente aberto, embora átono, mas no século XIX, no tempo de João de Deus (1885), valia ainda de e mudo, como o de alemão.