Não sei se este é o local adequado, mas não encontrei outro.
Queria felicitar-vos pelo novo "site", que tem um desenho francamente melhor e está mais bem organizado.
Queria só dizer que havia em outros sites muitos "links" a perguntas/respostas no "site" antigo que foram quebrados com o actual reendereçamento. Seria uma medida positiva reencaminhar os endereços antigos para os novos. Na maioria dos casos, isto é uma questão trivial do ponto de vista técnico (é só colocar uma regra de reescrita).
Para ordenar alfabeticamente vários títulos de obras da minha biblioteca, devo considerar os artigos (definidos e indefinidos), as preposições (e, para, ao, etc.) como 1.ª palavra a ordenar, ou devo colocá-los entre parêntesis a seguir aos nomes na listagem? Agradeço que considere os seguintes exemplos: "Os meus filhos...", "Uma aventura...", "Ao acaso", "De cima para baixo", "Para os meus filhos".
Tenho um pedido a fazer. Faz alguns anos deixei os estudos em stand by e agora decidi candidatar-me ao ensino superior. Para tal necessito de efectuar o exame nacional de língua portuguesa, e como estou emigrada gostaria de saber se me poderiam dar umas luzes sobre a matéria a estudar e as obras dadas este ano no 12.° ano... tenho o manual do ano passado mas toda a informação suplementar é bem vinda.
Não é pregunta (ou pergunta) o motivo de vos incomodar hoje, mas, tão somente, um desabafo, comentário, nota ou qualquer outro termo que se julgue mais apropriado à questão.
O aspecto gráfico da página (e não sítio e, muito menos, "site") anteriormente usada (creio que vinha da origem, mas não já posso garantir, o tempo...e a idade...) era muito mais sugestivo e tornava qualquer pesquisa mais fácil; mas foi julgado correcto a sua substituição pela actual.
Gostos e critérios!... "De gustibus non est disputandum"...
Os mestres é que deviam saber!...Mas, há, sempre, os "Velhos do Restelo"!...
Hesitei muito, muitíssimo mesmo, antes de alinhavar estas linhas
Peço desculpas pela interrupção que causei às vossas meditações, ilustres Sábios e Mestres...
Dizendo "Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa" termino esta ousadia: ter perturbado o vosso pensamento.
Ad Maior Gloria.
Salve!
Antes de mais, parabéns pelo trabalho e pelo novo sítio, que, parece-me, permite mais funcionalidades. No entanto creio que há pelo menos uma que se perdeu.
Hoje é o primeiro dia que aqui venho depois das alterações e não consigo ver as respostas por ordem cronológica, ou seja, as respostas dos dias anteriores separadas por meses. Até agora tenho feito aqui visitas sempre que me é possível, embora muitas vezes isso queira dizer ficar uma semana e até mais tempo sem consultar o sítio. No entanto, faço questão de "apanhar a matéria" no ponto onde a tenha deixado, mesmo sem ter nenhuma dúvida em concreto para pesquisar, e percorro as respostas que tenham surgido desde a última visita. Agora creio aparecerem destacadas apenas as respostas do dia, enquanto todas as outras, sejam de há uns dias ou de há uns anos, estão misturadas dentro das categorias e apenas passíveis de serem encontradas por pesquisa concreta do tema.
Seria possível remediar este assunto de modo a que possa continuar a consultar o Ciberdúvidas do mesmo modo que o fazia antes, talvez acrescentando um filtro/ordenação por data, em que só ficassem disponíveis as respostas anteriores/iguais/posteriores à data seleccionada, independentemente da categoria?
Sou um italiano que fez questão de aprender Português (ainda por cima sozinho), única e simplesmente por gostar do idioma. A meu ver, mais do que com o uso excessivo de palavras estrangeiras na linguagem cotidiana (refiro-me, claro está, ao projeto-lei da autoria do deputado Aldo Rebelo), os brasileiros que querem defender a língua nacional deveriam se preocupar com a atitude das autoridades do seu país, que nos últimos anos têm impulsionado constantemente o ensino do Espanhol nas escolas sem, contudo, exigirem reciprocidade dos seus homólogos uruguaios, paraguaios e, principalmente, argentinos, posto que esses últimos não estão apoiando suficientemente a inclusão do Português nos currículos escolares do seu país, apesar do grande interesse que os alunos dali têm manifestado pelo idioma. Ida Rebelo, embora recitando o papel de defensora da língua portuguesa, não só não denunciou o caráter em boa parte unilateral da política governamental de difusão do castelhano no Brasil, mas antes qualificou essa última de tardia! Ora bem,isso vem comprovar que na base da polêmica e da cruzada linguística por ele desencadeadas estão motivações demagógicas, mais do que o amor à Língua Portuguesa. A meu ver, o fato de muita gente recorrer frequentemente a estrangeirismos não deve ser visto, em si só, como um fenômeno prejudicial; os brasileiros que se preocupam com a defesa de seu idioma deveriam antes dirigir suas ações e denúncias contra exemplos muito mais graves de submissão linguística e cultural, como é o caso do filme de Babenco Brincando nos campos do Senhor, o qual inclui uma cena em que um padre brasileiro responde, em inglês, «Por sorte minha, eu não falo apenas Português», à tentativa desajeitada dum missionário estadunidense, recém-chegado ao Brasil, para se lhe dirigir em Português. Como pôde ser autorizada a rodagem no território brasileiro dum filme cujo guião contém uma frase desse tipo?! Como puderam ser permitidas sua dobragem e difusão no país cujo idioma ele tão gratuita e descaradamente ofende?
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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