Ter pena de
O António Jorge Branco, das excelentes «estórias» à roda da parvónia, confessa que "tem pena de que". Eu acho que ele, apenas, tem pena (lamenta) que. Nenhum dos dois, obviamente, "pensa de que", mas ele está na sua de achar que pode "ter pena de que", enquanto eu, francamente, considero que o «de», depois da pena e antes do que, está a mais.
Haverá escafandrista da língua que nos valha?
