Este nome próprio foi criado para uma campanha publicitária brasileira da década de 80 que tinha como objectivo fazer com que as pessoas sujassem menos as cidades. Portanto, é compreensível que não possa encontrar nenhuma das duas formas em dicionários.
Como personagem, a grafia do nome depende do criador – não me lembro de, na época, ter aparecido por escrito. O normal é que seja escrita com jota, assim como sujeira, sujidade, sujo.