O emprego da preposição de (bem como das contracções do e da) nada tem que ver com a «suposta» regra que apresenta, mas com os antecedentes paternos. Por exemplo, eu tenho da Fonseca porque já meu pai assim fazia e assim me registou. Quem, por exemplo, estiver registado com Pinheiro de Oliveira tem de (deve) manter a preposição, sobretudo em documentos oficiais.