O Dicionário Médico de L. Manuila, A. Manuila e outros (Climepsi Editores) regista o substantivo feminino transaminase (fr. e ing. “transaminase”) e diz o seguinte: «Enzimas que activam a transferência dos grupos amina (NH2) dos aminoácidos para os ácidos cetónicos ou aldeídos (transaminação ou desaminação), realizando assim uma função na degradação das proteínas e na síntese da glicose a partir das substâncias não-glicídicas.
As transaminases encontram-se em concentrações diferentes em diversos tecidos; passam para o sangue nas lesões teciduais, podendo fazer-se o seu doseamento sob a forma de transaminase glutâmico-oxalacética (V. glutamato-oxaloacetato-transaminase) e sob a forma de transaminase glutâmico-pirúvica (V. glutamato-piruvato-transaminase).»
Nesta última entrada, glutamato-piruvato-transaminase, o dicionário informa-nos que é uma «transaminase particularmente abundante no fígado, a sua concentração normal no soro humano situa-se entre 4 e 25 unidades internacionais por litro; este valor aumenta durante as hepatites. Abrev.: GPT, SGPT, TGP. Sin. de transamina glutamico-pirúvica. Hoje é designada por alaninaminotransferase.»
Assim, embora se trate de uma questão da área da medicina, entende-se que as (e não “os”) suas transaminases SGPT devem estar com valores acima das 25 unidades internacionais por litro. Um medicação adequada impõe-se. As melhoras.