Os conjuntos que muito justamente aponta são pronúncias viciosas, erradas, que nunca poderão considerar-se como vocábulos presentes ou futuros, e devem ser combatidos persistentemente.
Quanto a quase, anteriormente quási (do lat. 'quasi'), deve a pronúncia [quaise] ao recuo do i final, que se ditongou com o a, na fala despreocupada de algumas pessoas. Em hoje, proferido [hoije] (e não [hoize]), foi a predisposição para a palatal j que fez aparecer o i a formar ditongo com o o.