Não são expressões correntes.
No entanto, são usadas em contextos especializados – por exemplo nesta frase que explica sinteticamente o que significam:
«A experiência social levou os antropólogos a distinguir os primos paralelos (relação entre filhos de irmãos de mesmo sexo) dos primos cruzados (relação entre filhos de irmãos de sexo diferente).» (Armindo dos Santos, "Particularidades do parentesco português: A memória do nome de família feminino e a sua outorga aos filhos", Revista Filosófica de Coimbra, n.º 34, 2008, p. 532)