O grafema <u> na palavra ninguém não se lê, logo, foneticamente, não é uma vogal oral. Não se lê o som do <u>, porque esta letra, neste contexto, não indica som, uma vez que <gu> antes de <e> e <i> é normalmente um dígrafo e representa apenas um som.
A palavra ninguém tem, sim, um ditongo nasal decrescente: nin[gãj].