Recomenda-se amaríssima (cf. Celso Cunha e Lindley Cintra, Nova Gramática do Português Contemporâneo, 1984, p. 259; E. Bechara, Moderna Gramática Portuguesa, 2002, p. 150), embora também se possa aceitar a forma amarguíssima (cf. Dicionário Houaiss).