Existem duas pronúncias aceites, que se distinguem na grafia, conforme regista Rebelo Gonçalves, no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966):
– uma esdrúxula, representada na escrita pela forma Dinâmene;
– outra grave, Dinamene, que, neste caso, soa como "dinaméne", pronúncia mais difundida, que Camões já teria dado ao nome quando o usava nos seus sonetos.
Dinâmene era como se chamava uma das nereidas (ou nereides), isto é, uma das ninfas marinhas, filhas de Nereu.