Na edição do Aurélio XXI a que tive acesso, o que encontro é não a partição silábica para translineação mas, sim, a análise morfológica de parapsicologia, que é constituída pelo prefixo de origem grega para- e por psicologia, palavra da mesma proveniência. Noutras circunstâncias, siga-se o que recomenda o n.º 2 da Base XX do Acordo Ortográfico de 1990, à semelhança do que o Acordo de 1945 e o Formulário Ortográfico de 1943 determinavam: «são divisíveis no interior da palavra as sucessões de duas consoantes que não constituem propriamente grupos», como ocorre em íp-silon. Sendo assim: pa-rap-si-co-lo-gi-a (ver também MorDebe).