Como a palavra campo designa áreas rurais de dimensões variáveis, raramente usamos o grau diminutivo. No entanto, poderemos usar as formas: campinho, campito, campozinho, campozito e campozeco (depreciativo).
Os diminutivos de ovo também não são frequentes porque o tamanho dos ovos varia em função das diferentes espécies. No entanto, na linguagem poética poderemos encontrar: ovinho, ovito, ovozinho, ovozito. Eventualmente, poderemos ainda ouvir ovozeco (com sentido depreciativo). De origem clássica e uso científico, existe: óvulo.
Como as celas são, por definição, cubículos para uma só pessoa, não é frequente o uso de diminutivos. O diminutivo clássico a científico é célula. Poderemos ainda encontrar as formas: celinha, celita, celazinha, celazita e celazeca (deprecivo).
A palavra nó tem como diminutivo clássico e científico: nódulo. Poderá ter ainda os diminutivos: nozinho, nozito e nozeco (depreciativo).