Na linguagem infantil, compreende-se que se diga "mais bom", mas na norma portuguesa é melhor que se deve empregar. No entanto, o comparativo de bom – isto é: melhor – tem a particularidade de ser usado habitualmente a preceder o nome: «o melhor homem» = «o homem mais bondoso». Deste modo, é estranha uma frase como «O meu avô foi o homem melhor que conheci», sendo preferível «O meu avô foi o melhor homem que conheci». O mesmo se passa com pior: «Este é o pior homem que conheci.»