A segunda definição é que está correcta. Tecnicamente, fluir, fluxo ou corrente de consciência é uma forma de representação do discurso. Dorrit Cohn (em Tansparent Minds, Princeton, 1978) refere várias técnicas de presentificação da consciência: lembrando que podemos distinguir entre monólogo interior e corrente de consciência (que é costume associar, sobretudo quando se pensa no Ulisses de Joyce), refere que esta estaria próxima do que designa por «monólogo citado», ou seja, «o discurso mental de uma personagem».