Quando falamos ou escrevemos, podemos usar um maior ou menor número de palavras. As frases mais curtas podem-se tornar ambíguas ou pouco esclarecedoras.
Para evitarmos estas situações, devemos falar ou escrever de modo a transmitirmos aquilo que realmente pretendemos.
Podemos usar fórmulas como as seguintes: «A minha filha, que é primogénita,...», «O meu filho, que é primogénito,...», «A Ana é a melhor de todos os alunos da turma», «A Ana é a melhor da turma, pois ela supera todas as outras alunas e todos os alunos...».
Analisemos mais de perto as frases apresentadas:
a) «A minha filha mais velha» – Velha é um adje(c)tivo que concorda com filha, mas, no caso de haver várias filhas e filhos, não esclarece que ela é a primogénita. É evidente apenas que é a mais velha das filhas.
b) «O meu filho mais velho» – Neste caso, percebemos que é o mais velho dos rapazes, mas não percebemos se ele é ou não primogénito, pois pode ter irmãs mais velhas.
c) «Numa turma, o melhor dos alunos é a Ana» – Não há erro formal, mas é preferível uma ligação mais dire(c)ta da Ana ao género feminino a que ela pertence.
d) «A melhor aluna é a Ana» – Se a turma é apenas feminina, esta informação é suficiente; se a turma é mista, não sabemos se há alguns rapazes que a superam.
e) «O melhor aluno é a Ana» – Como a Ana está relacionada com a palavra aluno, esta frase não é adequada. Só num conjunto de alunos e alunas é que podemos usar o masculino. Ao particularizarmos, devemos fazer a concordância de gé[ê]nero.
Para evitarmos estas situações, devemos falar ou escrever de modo a transmitirmos aquilo que realmente pretendemos.
Podemos usar fórmulas como as seguintes: «A minha filha, que é primogénita,...», «O meu filho, que é primogénito,...», «A Ana é a melhor de todos os alunos da turma», «A Ana é a melhor da turma, pois ela supera todas as outras alunas e todos os alunos...».
Analisemos mais de perto as frases apresentadas:
a) «A minha filha mais velha» – Velha é um adje(c)tivo que concorda com filha, mas, no caso de haver várias filhas e filhos, não esclarece que ela é a primogénita. É evidente apenas que é a mais velha das filhas.
b) «O meu filho mais velho» – Neste caso, percebemos que é o mais velho dos rapazes, mas não percebemos se ele é ou não primogénito, pois pode ter irmãs mais velhas.
c) «Numa turma, o melhor dos alunos é a Ana» – Não há erro formal, mas é preferível uma ligação mais dire(c)ta da Ana ao género feminino a que ela pertence.
d) «A melhor aluna é a Ana» – Se a turma é apenas feminina, esta informação é suficiente; se a turma é mista, não sabemos se há alguns rapazes que a superam.
e) «O melhor aluno é a Ana» – Como a Ana está relacionada com a palavra aluno, esta frase não é adequada. Só num conjunto de alunos e alunas é que podemos usar o masculino. Ao particularizarmos, devemos fazer a concordância de gé[ê]nero.