A expressão «o que nunca acontecia» é um aposto, ou seja, uma explicação em relação à frase anterior. A análise sintáctica é a seguinte: «quando me sorria, o» – oração subordinada temporal «me sorria» – predicado «ele» (subentendido) – sujeito «me» – complemento indirecto «o» (= coisa) – aposto (modificado pela oração iniciada pelo relativo que) «que nunca acontecia» – oração subordinada adjectiva relativa «que» – sujeito (referido ao pronome demonstrativo «o») «nunca acontecia» – predicado.