Em Portugal, na chamada "gramática antiga", isto é, de acordo com a Nomenclatura Gramatical Portuguesa de 1967, dizia-se que se tratava de um complemento circunstancial, havendo depois alguma arbitrariedade na identificação do seu valor semântico.
Na frase «O João suspeita do sócio», «... do sócio» é , segundo a nova terminologia linguística [Dicionário Terminológico], um complemento oblíquo. E segundo a gramática antiga? Como é que podemos classificar este elemento da oração?
Em Portugal, na chamada "gramática antiga", isto é, de acordo com a Nomenclatura Gramatical Portuguesa de 1967, dizia-se que se tratava de um complemento circunstancial, havendo depois alguma arbitrariedade na identificação do seu valor semântico.
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