No português europeu, todos os ós de que fala devem ler-se fechados (= u). Abri-los é disparate entre nós. Portanto: /trufense/.
Em bejense (derivado de Beja, que tem o "e" aberto), se lhe déssemos o valor de mudo (o de que, etc.), este quase não se ouvia, parecendo que o "j" se seguia imediatamente ao "b".
N. E. (22/11/2017) — por ocorrer como nome comum também (regionalismo de origem obscura que significa «capa de junco ou de palha; palhota»), o topónimo Trofa é um substantivo antecedido por artigo a: a Trofa. Veja-se o sitio da câmara municipal.