O verbete de Massaud Moisés, no Dicionário de Literatura, dirigido por J. do Prado Coelho, faz um primeiro ponto da questão, remetendo, como síntese de demais bibliografia, para Costa Pimpão, Idade Média, 2.ª ed., Coimbra, 1959, p. 177-189. Desde 1970, registemos alguma bibliografia mais importante: Eugène Baret, De l’«Amadis de Gaule» et de Son Influence sur les Romans et la Littérature au XVIe et au XVIIe Siècle, 1873; reimp., Genebra, 1970; John J. O’Connor, «Amadis de Gaulle» and its Influence on Elisabethan Literature, New Brunswick, 1970; Mário Martins, «Alegorias e símbolos do pseudo-Merlim e do A. de G.», in Alegorias, Símbolos e Exemplos Morais da Literatura Medieval Portuguesa, Lisboa, 1975, p. 147-152; M. Rodrigues Lapa, «O A. de G.», in Lições de Literatura Portuguesa. Época Medieval, 9.ª ed., Coimbra, 1977, p. 274-289 (R. Lapa apresenta 6.ª ed., parcial, Lisboa, 1973); Juan Manuel Cacho Blecua, Amadís: Heroísmo Mítico Cortesano, Madrid, 1979; James Donald Fogelquist, El Amadís y el Género de la Historia Fingida, Madrid, 1982; Juan Bautista Avalle-Arce, ed., A. de G., Madrid, 1991; Adelto Gonçalves, «A. de G.: contexto histórico e mitos», in Vértice, Lisboa, 76, Jan.-Fev. 1997, p. 79-87. Ver entrada em J. J. Cochofel, dir., Grande Dic. da Lit. Port. e de Teoria Lit., I, Lisboa, 1977, p. 197-201, e, para o ciclo dos Amadises, p. 202-205; de Afonso Lopes Vieira, Romance de Amadis, com introd. de F. Cabral Martins, Lisboa, 1983.