Ao que tudo indica, é uma expressão brasileira popular que consiste numa deturpação de facilzinho, no sentido de «muito fácil». É provável que a pronúncia brasileira de fácil, "fáciu" ou "fáci", associada depois ao sufixo de diminutivo -inho, tenha dado "facinho".
A repetição intensifica o valor semântico da expressão e torna-a equivalente a «muitíssimo fácil». Esta reiteração tem implicações gráficas, podendo ser representada de duas formas: ou por hífen, facinho-facinho, à semelhança de assim-assim; ou por vírgula, «facinho, facinho», como acontece noutros casos de repetição («andou, andou» ou «andou, andou, andou» = «andou muito»; «beijo grande, grande» ou «beijo grande, grande, grande» = «beijo muito grande»).