 Uma língua que nem eu consigo falar direito
                                                
                                            
                                        
                                            
                                                Uma língua que nem eu consigo falar direito
                                            
                                            Textos publicados pelo autor
 Uma língua que nem eu consigo falar direito
                                                
                                            
                                        
                                            
                                                Uma língua que nem eu consigo falar direito
                                            
                                             A palavra do ano no Brasil: ódio; e, em segundo lugar, medo
                                            
                                            
                                            
                                                Ódio – foi a sugestão do escritor e jornalista Sérgio Rodrigues como a palavra do ano em 2018 «Não foi nos livros que a encontrei. Foi nas ruas do meu país», escreveu ele na sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, em 11/10/2018, tema respigado pelo também escritor e jornalista brasileiro Ruy Castro em crónica publicada no jornal português Diário de Notícias de 28 de outubro de 2018....
                                                
                                            
                                        
                                            
                                                A palavra do ano no Brasil: ódio; e, em segundo lugar, medo
                                            
                                            
                                            
                                                Ódio – foi a sugestão do escritor e jornalista Sérgio Rodrigues como a palavra do ano em 2018 «Não foi nos livros que a encontrei. Foi nas ruas do meu país», escreveu ele na sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, em 11/10/2018, tema respigado pelo também escritor e jornalista brasileiro Ruy Castro em crónica publicada no jornal português Diário de Notícias de 28 de outubro de 2018....
                                            
                                            
                                         «A falta que ele nos faz»
                                                
                                            
                                        
                                            
                                                «A falta que ele nos faz»
                                            
                                            O gosto de Tom Jobim pelas palavras
Evocar o músico e compositor brasileiro Tom Jobim é também lembrar o seu gosto pelas palavras, pela etimologia e pelos dicionários, tal como acontece neste texto publicado no Diário de Notícias de 21/10/2018 e da autoria do escritor Ruy Castro.... A volta do y, do k e do w
                                            
                                            
                                            
                                                « (...) Portugal decretara o fim do y (e do k, do w, do ph, do th, dos mm, dos mn e dos nn) na sua grande reforma ortográfica de 1911 – que o Brasil, teimoso e desobediente, não seguira. Com isso, naqueles primórdios do século, o milenar Portugal já modernizara a sua língua enquanto o Brasil, que se julgava avançado e do Novo Mundo, continuara a escrever coisas como phonographo, Nictheroy e hypertrophia. Para piorar, condenara seus Ruys a um lado do Atlântico enquanto os Ruis ficavam do outro....
                                                
                                            
                                        
                                            
                                                A volta do y, do k e do w
                                            
                                            
                                            
                                                « (...) Portugal decretara o fim do y (e do k, do w, do ph, do th, dos mm, dos mn e dos nn) na sua grande reforma ortográfica de 1911 – que o Brasil, teimoso e desobediente, não seguira. Com isso, naqueles primórdios do século, o milenar Portugal já modernizara a sua língua enquanto o Brasil, que se julgava avançado e do Novo Mundo, continuara a escrever coisas como phonographo, Nictheroy e hypertrophia. Para piorar, condenara seus Ruys a um lado do Atlântico enquanto os Ruis ficavam do outro....
                                            
                                            
                                         Ruas da delicadeza
                                                
                                            
                                        
                                            
                                                Ruas da delicadeza
                                            
                                            