Escritora, DJ, e empreendedora digital, começou o seu percurso no digital em 2013 com o blogue Diário de uma Africana, uma plataforma voltada para discussões raciais e de género e para autocuidado de pessoas negras. Em 2021 autopublicou o seu primeiro livro intitulado Para Que Fique Bem Escurecido, cujo enredo gira em torno dos desafios da mulher negra num país maioritariamente branco.
É mestre em Linguística Portuguesa pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É professora no Instituto Superior de Comunicação Empresarial. É formadora do Centro de Formação da RTP e participante em três rubricas de língua oortuguesa: Agora, o Português (RTP 1), Jogo da Língua e Na Ponta da Língua (Antena 1). Assegura ainda uma coluna mensal na edição digital da revista Visão. Autora ou coa-autora dos livros Falar bem, Escrever melhor e 500 Erros mais Comuns da Língua Portuguesa e coautora dos livros Gramática Descomplicada, Pares Difíceis da Língua Portuguesa, Pontapés na Gramática, Assim é que é Falar!, SOS da Língua Portuguesa, Quem Tem Medo da Língua Portuguesa? Mais Pares Difíceis da Língua Portuguesa e de um manual escolar de Português: Ás das Letras 5. Mais informação aqui.
Professor do ensino politécnico, ex-presidente da Escola Superior de Educação de Santarém e do seu conselho científico e presidente do Instituto Politécnico de Setúbal. É também colunista de opinião no jornal Público e comentador convidado na TVI sobre pedagogia e restantes temas sobre a educação e a sua política.
São José Almeida (Lisboa, 1960) é uma jornalista portuguesa. Colabora com o Público desde 1990 e é especialista em política nacional. Em 2006 e 2009, foi premiada com o Prémio Arco-íris, da Associação ILGA, pela sua luta contra a discriminação e a homofobia. Em 2009, recebeu o prémio de Jornalismo «Pela diversidade. Contra a discriminação», da Comissão Europeia. É autora do livro Homossexuais no Estado Novo (2010) e Continuar a tentar pensar (2011).
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Português e Inglês, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa; mestre em Estudos Anglo-Portugueses; doutorada em Estudos Portugueses, especialidade de Ensino do Português; docente do ensino superior politécnico; colaboradora dos programas da RDP Páginas de Português (Antena 2) e Língua de Todos (RDP África). Autora, entre outras obras, do livro Indicações Práticas para a Organização e Apresentação de Trabalhos Escritos e Comunicações Orais ;e coautora dos livros SOS Língua Portuguesa, Quem Tem Medo da Língua Portuguesa, Gramática Descomplicada e Pares Difíceis da Língua Portuguesa e Mais Pares Difíceis da Língua Portuguesa.
Ensaísta no campo da literatura e da cultura moçambicana, docente da Universidade Católica de Moçambique e membro do Graal-Movimento Internacional de Mulheres Cristãs. Autora, entre outros livros, de Moçambique, margem sul: Arte, interculturalidade e de Entre o Índico e o Atlântico: ensaios sobre literatura e outros textos. E em coautoria: Dicionário Português-Bitonga-Português, Cultura e identidade organizacional: um diferencial para a competitividade das empresas moçambicanas e Seis reflexões sobre o cânone literário moçambicano.
Licenciada em Estudos Portugueses e Lusófonos pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e mestre em Língua e Cultura Portuguesa – PLE/PL2 pela mesma instituição. Com pós-graduação em Edição de Texto pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, trabalha na área da revisão de texto. Exerce ainda funções como leitora no ISCTE e como revisora e editora do Ciberdúvidas.
Sebastião da Gama (Vila Nogueira de Azeitão, 1924 – Lisboa, 1952) foi um poeta e professor português. Foi colaborador das revistas Árvore e Távola Redonda. Iniciou o seu percurso literário com Serra Mãe (1945) e posteriormente Cabo da Boa Esperança (1947) e Campo Aberto (1951).
Sebastião Rodolfo Dalgado (Goa, 1855 – Lisboa, 1922) foi um sacerdote católico que se distinguiu como linguista e etimologista ao estudar as influências da língua portuguesa no sudeste asiático. Foi docente da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e sócio da Academia das Ciências de Lisboa. Da sua obra, destacam-se: Glossário Luso-Asiático (1919), Dialecto indo-português de Goa (1900-1906) e Diccionários komkani-portuguez-komkani (1893-1905).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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