Rui Cartaxana (1929 — 2009) destacou-se no jornalismo. Foi diretor do jornal Record entre 1986 e 1998 e foi ainda chefe de redação na Ação Socialista e sub-chefe na redação do Diário Popular. O Correio da Manhã e o jornal O Século tiveram também o seu contributo. Prémio Gazeta Reportagem de Imprensa em 1984, ex-aequo com o jornalista Carlos Cáceres Monteiro, também já falecido
Cf. Rui Cartaxana, jornalista sem medo + Ao Grande Jornalista Rui Cartaxana
Rui Knopfli nasceu em Moçambique em 1932 tendo falecido em Lisboa em 1997 e destacou-se na poesia. Publicou, entre outras, as seguintes obras: O País dos Outros (1959), Máquina de Areia (1964), A ilha de Próspero (1972), Obra Poética (2003).
Rui Passos Rocha é editor de conteúdos digitais na Fundação Francisco Manuel dos Santos e aluno da pós-graduação em Visualização de Informação, na Universidade Nova. Estudou também ciência política (no Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa) e Ciências da Comunicação, na Universidade do Minho.
Rui Pinto Duarte (Coimbra, 1955). É advogado, estudou na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa onde fez o doutoramento. Autor de vários livros como Curso de Direitos Reais (2007), Estudos em Homenagem ao Prof. Doutor José Lebre de Freitas, entre outros.
Jornalista angolano (Luanda, 1945 — Lisboa, 2024). Em Portugal, trabalhou no semanário Expresso durante 10 anos, com colaborações regulares, também, na TSF, BBC e Rádio France, além de ter chefiado durante algum tempo o boletim em português África Confidencial. Regressado a Luanda, após uma passagem pelo jornal digital Nova Gazeta, passou a integrar os quadros redatoriais do Jornal de Angola, desde 2013, exercendo funções diversificadas: revisor, articulista, formador de colegas mais novos: ultimamente, assinava semanalmente textos na muito apreciada página “Caminhos da Vida”, com relatos, experiências e histórias de superação de pessoas mais desfavorecidas. Paralelamente, distinguiu-se ainda na dinamização de perto de 150 bibliotecas distribuídas graciosamente pelo interior mais recôndito do seu país¹. Profundo conhecedor da realidade sociolinguística angolana, foi durante largos anos um dedicado consultor do Ciberdúvidas sobre essa temática. Mais informação aqui, aqui, aqui e aqui.
¹ Um livro, uma criança, muitos hospitais
Rui Santos Ivo (1961) é licenciado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de Lisboa. Especialista em Farmácia Hospitalar e também em Regulamentação Farmacêutica. É vice-presidente do conselho diretivo da Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.. Professor auxiliar convidado na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa. Em 2004, foi-lhe atribuído o Prémio Almofariz «Personalidade do ano 2004» no setor farmacêutico.
Rui Tavares (Lisboa, 1972) formou-se em História e História da Arte, especializando-se no estudo do século XVIII. Colabora no jornal Público, na revista Blitz e no canal SIC Notícias, e exerce atividades enquanto escritor, tradutor, historiador e político. São da sua autoria as seguintes obras literárias O Arquitecto, O Fiasco do Milénio, Pobre e Mal, Agradecido e O Regicídio.
Rui Zink (Lisboa, 1961), doutorado em Literatura Portuguesa pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, é professor universitário e escritor. Exerceu funções como docente na Universidade de Michigan, na Universidade Dartmouth e na Universidade Massachussetts e, atualmente leciona na universidade onde se formou. No âmbito da literatura publicou os romances Hotel Lusitano (1987), O Suplente (2000), Os Surfistas (2001), ente outros. Recebeu o Prémio do P.E.N. Clube Português pelo romance Dádiva Divina.
Especialista em Psicologia Clínica e da Saúde, Psicoterapia e Psicologia da Justiça. Terapeuta Familiar, professora assistente convidada no ISCTE-IUL e no ISPA-IU. Integra o Conselho Jurisdicional da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Coautora, entre outras obras, de Casos Práticos em Psicologia Forense (2015); Álbum de Famílias (2017); Divórcio e Parentalidade (2018).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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