Jornalista português, um dos fundadores da TSF e editor das manhãs da mesma estação radiofónica. Aos 15 anos, começou a trabalhar para a rádio na Rádio Clube de Benguela, em Angola.
Fernando Belo, licenciatura em Engenharia Civil e em Teologia. Doutoramento sobre a epistemologia da semântica saussuriana na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde ensina Filosofia da Linguagem. Autor de Lecture Matérialiste de l'Évangile de Marc (1974), Epistemologia do Sentido (1991) Leituras de Aristóteles e de Nietzsche (1994), La Terre et le Monothéisme, l’Histoire de leur Séparation (inédito).
(Lisboa, 1954), jornalista e investigador do Tempo. Licenciado em Direito, esteve 20 anos como quadro da Agência Noticiosa Portuguesa. De 1988 a 1990, foi correspondente da Lusa em Pequim e, entre 1993 e 2002, trabalhou no jornal Público, onde foi editor de Sociedade e especialista em Política Internacional na zona da Ásia-Pacífico (China, Japão, Coreia). Tornou-se depois jornalista freelance, especializado em Tempo e Relojoaria, e membro de organizações internacionais nesta área. Editor-chefe do Anuário Relógios & Canetas, mantém o blogue Estação Cronográfica. É consultor do Governo Português na área do património relojoeiro. Tem um vasto conjunto de obras publicadas sobre a temática – nomeadamente História do Tempo em Portugal (2003) ou Dicionário de Relojoaria (2007).
Fernando Cristóvão (Setúbal, 1929), professor catedrático jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Entre 1984-1989, foi presidente do Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP), atual Instituto Camões, e é membro da Academia das Ciências de Lisboa. Presidente da Associação de Cultura Lusófona (ACLUS), sediada na Faculdade de Letras de Lisboa, onde preparou o Dicionário Temático da Lusofonia. Publicou, entre outras obras, Notícias e Problemas da Pátria da Língua, ICALP (1985), Diálogos da Casa e do Sobrado, Edições Cosmos (1994), O Olhar do Viajante - dos Navegadores aos Exploradores (2003) e Nova Peregrinação Por Diversificadas Latitudes da Língua Portuguesa (Volume I • 1968 - 1989), Esfera do Caos Editores (2017).
Fernando Dacosta (Caxito, 1945), romancista, dramaturgo, conferencista, formado em Filologia Românica pela Faculdade de Letras de Lisboa, exerceu a sua atividade profissional como jornalista onde recebeu vários prémios como o Grande Prémio de Reportagem do Clube Português de Imprensa com Os Retornados Estão a Mudar Portugal e Prémios Gazeta e Fernando Pessoa com Moçambique, Todo o Sofrimento do Mundo. Como romancista publicou O Viúvo, em 1988 (Grande Prémio da Literatura do Círculo de Leitores) e Os Infiéis em 1992. Em 2000 publicou a Fotobiografia de Salazar, entre muitas outras obras. Colaborou, ainda, em vários programas de rádio, de que se destaca Café Concerto de Maria José Mauperrin, na RDP - Rádio Comercial, nos anos 80. Foi muito próximo de Agostinho da Silva e de Natália Correia.
Fernando dos Santos Neves (Foz do Sousa, 1932), antigo padre, Doutor em Filosofia e em Ciências Sociais Aplicadas na especialidade de Pensamento contemporâneo. Foi professor na área das Ciências Políticas na Universidade de Paris, na Universidade Nova de Lisboa, e na Universidade Lusófona de Lisboa, de que foi reitor desde a sua fundação até 2013. Publicou diversas obras no âmbito dos Estudos Teológicos, dos Estudos Africanos, dos Estudos Lusófonos, dos Movimentos de Libertação e do Ecumenismo Universal. Foi criador, ainda, de diversas revistas, nomeadamente a Editorial Colóquios (Luanda, 1968) e as Edições Universitárias Lusófonas (Lisboa, 1992). Alguma das sua obras publicadas aqui.
Licenciado em História, romancista e contista português, autor, entre outros livros, de Como se de uma fábula se tratasse (2008), No país das porcas-saras (2010), Amor e Liberdade de Germana Pata-Roxa (2012), O Mel e as Vespas (2015) e Hamsters de Biblioteca (2016). Galardoado o prémio Damião de Odemira, em 1999, e, no ano seguinte, com o prémio da ARCA, ambos na modalidade de conto. Em 2001 publicou pelas Edições Colibri A fonte de Mafamede, como resultado de menção honrosa obtida no Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes.
Nasceu em Abrantes, em 1966. Gosta de coisas simples que pareçam complexas e vice-versa. Já foi socorrista, matemático, taxista, informático, músico, microcontista, engenheiro de som e letrista, mas nunca perdeu o interesse por observar o idioma que lhe calhou em sorte. A sua maior ambição é ir ludibriando a morte a cada dia que passa.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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