Doutorado em Língua e Cultura Portuguesa (Língua Estrangeira/Língua Segunda) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Licenciado em Linguística, pela mesma instituição. É Professor Adjunto na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Leiria (ESECS-IPL), onde leciona disciplinas na área do Português como Língua Estrangeira e da Linguística do Português. É Coordenador do LAPE de Leiria (Local para Aplicação e Promoção de Exames como Língua Estrangeira) e Membro da Comissão Científica e Pedagógica da licenciatura em Tradução e Interpretação Português-Chinês. É Investigador Integrado no Centro de Estudos de Linguística Geral e Aplicada (CELGA-ILTEC) da Universidade de Coimbra.
Felisbela Lopes. Professora universitária no Departamento de Ciências da Comunicação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade do Minho investigadora no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS) e as suas áreas de interesse na investigação vão desde o jornalismo, a programação e informação televisivas, as fontes de informação à área da comunicação na saúde.
Félix Pacheco (Teresina, 1879 — Rio de Janeiro, 1935) jornalista, político, poeta e tradutor brasileiro. Traduziu a obra de Baudelaire, que comentou e estudou. No governo de Artur Bernardes, foi ministro das Relações Exteriores. Luar de amor (1906); Poesias (1914); Ignezita (1915), foram algumas das suas obras.
Licenciada em Comunicação Social pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Jornalista do Diário de Notícias, desde 2004, colaborou também noutros meios da comunicação social, como a Visão, o Jornal de Letras, a Cosmopolitan, a Marie Claire e a Egoísta. Foi comentadora residente dos programas de debate da TVI24 A Torto e a Direito e 25.ª Hora e participou, como entrevistadora, no programa Agora a Sério, do Canal Q, Como autora, publicou Até Não Perceber: 15 Histórias de Verdade a Caminho da Ficção (2007) e Sermões Impossíveis (2010), entre outros.
Nasceu em Maputo, Moçambique. Colaboradora e professora visitante do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação na Universidade Federal da Bahia, realizou estágios pós-doutorais nesta universidade e na Universidade Estadual de Londrina, no Brasil. Professora jubilada da Universidade Carlos III de Madrid, tem doutoramento em Documentacão: Arquiivos e Bibliotecas, em Ambiente Digital, pela mesma universidade. Participou em vários congressos internacionais (Espanha, China, Brasil e Canadá). Foi colaboradora da UNESCO em Information Literacy (Literacia da Informação), bem como avaliadora de projetos de cooperação e investigação de organizações internacionais.
Jornalista português, um dos fundadores da TSF e editor das manhãs da mesma estação radiofónica. Aos 15 anos, começou a trabalhar para a rádio na Rádio Clube de Benguela, em Angola.
Fernando Belo, licenciatura em Engenharia Civil e em Teologia. Doutoramento sobre a epistemologia da semântica saussuriana na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde ensina Filosofia da Linguagem. Autor de Lecture Matérialiste de l'Évangile de Marc (1974), Epistemologia do Sentido (1991) Leituras de Aristóteles e de Nietzsche (1994), La Terre et le Monothéisme, l’Histoire de leur Séparation (inédito).
(Lisboa, 1954), jornalista e investigador do Tempo. Licenciado em Direito, esteve 20 anos como quadro da Agência Noticiosa Portuguesa. De 1988 a 1990, foi correspondente da Lusa em Pequim e, entre 1993 e 2002, trabalhou no jornal Público, onde foi editor de Sociedade e especialista em Política Internacional na zona da Ásia-Pacífico (China, Japão, Coreia). Tornou-se depois jornalista freelance, especializado em Tempo e Relojoaria, e membro de organizações internacionais nesta área. Editor-chefe do Anuário Relógios & Canetas, mantém o blogue Estação Cronográfica. É consultor do Governo Português na área do património relojoeiro. Tem um vasto conjunto de obras publicadas sobre a temática – nomeadamente História do Tempo em Portugal (2003) ou Dicionário de Relojoaria (2007).
Fernando Cristóvão (Setúbal, 1929), professor catedrático jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Entre 1984-1989, foi presidente do Instituto de Cultura e Língua Portuguesa (ICALP), atual Instituto Camões, e é membro da Academia das Ciências de Lisboa. Presidente da Associação de Cultura Lusófona (ACLUS), sediada na Faculdade de Letras de Lisboa, onde preparou o Dicionário Temático da Lusofonia. Publicou, entre outras obras, Notícias e Problemas da Pátria da Língua, ICALP (1985), Diálogos da Casa e do Sobrado, Edições Cosmos (1994), O Olhar do Viajante - dos Navegadores aos Exploradores (2003) e Nova Peregrinação Por Diversificadas Latitudes da Língua Portuguesa (Volume I • 1968 - 1989), Esfera do Caos Editores (2017).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
Se pretende receber notificações de cada vez que um conteúdo do Ciberdúvidas é atualizado, subscreva as notificações clicando no botão Subscrever notificações