Afrânio Peixoto (Lençóis, 1876 — Rio de Janeiro, 1947), foi um médico, político, professor, crítico literário, ensaísta, romancista e historiador brasileiro. Publicou entre outros: Rosa Mística (1900), História da Literatura brasileira (1930), Amor sagrado e amor profano (1942), Breviário da Bahia (1945), Livro de horas (1947).
Agostinho de Campos (Porto, 1870 – Lisboa, 1944), professor universitário, jornalista e escritor português. Autor de diversas obras sobre temas pedagógicos, literários, políticos e linguísticos, de entre as quais se releva Glossário (1938), Língua e Má Língua (1944) e Falas sem Fio (postumamente, entre 1943 e 1946). Coligiu os 24 volumes de Paladinos da Linguagem, coletânea de autores clássicos portugueses e brasileiros.
Akram Belkaïd é um jornalista argelo-tunisino independente. Trabalhou para Le Quotidien d'Oran, Slate Afrique, Afrique Magazine, Géo e Le Monde Diplomatique. Publicou Être arabe aujourd’hui (Ser árabe nos dias de hoje), Edições Carnets Nord, 2011.
Albano Estrela (Porto, 1933), professor catedrático jubilado na Faculdade de Psicologia e de Ciências de Educação da Universidade de Lisboa. Autor de vários trabalhos na área das Ciências da Educação A Teoria e Prática de Professores, Perspectivas Actuais sobre a Formação de Professores (1977). Dedica-se também à ficção e à crónica: O Mapa dos Sabores (1994), Crónicas de Um Portuense Arrependido, As Memórias que Salazar Não escreveu (1999), O Enterro do Conde de Orgaz (2000).
Alberto d'Oliveira (Porto, 1873 – São Mamede de Infesta, 1940), foi um poeta português. Frequentou a Universidade de Coimbra, onde fundou, junto com António Nobre, a revista Boémia Nova. Colaborou, também, na Revista de Portugal, fundada por Eça de Queirós. Ficou ligado ao movimento neogarretista, sob a figura tutelar de Almeida Garret. Mais tarde dirigiu o semanário monárquico e integralista Acção Nacional (1921) e dedicou-se à redação de páginas de memórias dos tempos em que havia sido cônsul no Brasil. São da sua autoria obras literárias como: Palavras loucas (1894), Memórias da vida diplomática (1926), Vida, poesia e morte (1939).
Alberto de Lacerda (Ilha de Moçambique, 1928 – Londres, 2007), foi um poeta português. Trabalhou em Londres como locutor e jornalista da BBC. Posteriormente, lecionou na Universidade de Austin, no Texas, na Universidade de Columbia, em Nova Iorque, e na Universidade de Massachuetts, em Boston. Publicou, já em Portugal, poemas na revista Portucale e foi um dos fundadores da revista de poesia Távola Redonda. Das suas obras publicadas fazem parte: Palácio (1961), Exílio (1963), Tauromagia (1981), Elegias de Londres (1987), Horizonte (2001).
Linguista brasileiro, é doutor em Linguística pela USP, pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP e autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental e Anatomia da Cultura . Faz ainda parte dos grupos de pesquisa Semiótica, Leitura e Produção de Textos (SELEPROT) e Morfologia Histórica do Português (GMHP), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Também é poeta e tradutor (ver sítio pessoal e blogue associado à revista brasileira Língua Portuguesa).
Alex Sander Alcântara é jornalista e professor universitário, mestre pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Repórter da Revista IMPRENSA e da Agência Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo).
Investigador do departamento de Política, Línguas e Estudos Internacionais da Universidade de Bath (Reino Unido). Áreas de investigação: reações dos partidos tradicionais na Europa e nos Estados Unidos ao populism.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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