Graduada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1987), com mestrado (2006) e doutorado (2010) em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Atualmente é professora Livre Docente do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada (PPG-LA) do Instituto de Estudos da Linguagem/UNICAMP. Foi professora visitante no Instituto de Educação da Universidade de Londres (Institute of Education/University College London) entre março e julho de 2018. Tem experiência docente no Ensino Fundamental, Médio e Superior. Foi secretária da Associação Brasileira de Linguística Aplicada (2011-2013). A sua investigação envolve o ensino de inglês e português como línguas estrangeiras/adicionais, em interface com as tecnologias, formação de professores; ambientes digitais e material didático, sob a perspectiva dos gêneros discursivos, dos letramentos, da translinguagem, da decolonialidade e da sustentabilidade. A
Jornalista e doutora em Media Digitais; investigadora no Madeira Interactive Technologies Institute.
Filólogo, linguista e escritor, professor na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, autor, entre outros livros, de Estilística e Discurso, Sintaxe Oração, Período, Texto e Exercícios com Respostas, de Nomenclatura Gramatical Brasileira, A Nova Ortografia – O que Muda com o Acordo Ortográfico e do Dicionário de Apelidos de Escritores da Literatura Brasileira e Língua e Transdiciplinaridade - Rumos, Conexões, Sentidos (em coautoria).
Cláudio Moreno (Rio Grande do Sul) é um professor, escritor, colunista e ensaísta brasileiro. Em 1972 ingressou como docente no Instituto de Letras da mesma universidade. Coordena, atualmente, a área de Língua Portuguesa dos Colégios Leonardo da Vinci Alfa e Beta, de Porto Alegre. É professor regular das Teleaulas de Língua Portuguesa da Universidade Estácio de Sá, do Rio de Janeiro.
Henrique Maximiano Coelho Neto (Caxias, 1864 – Rio de Janeiro, 1934) foi um escritor, político e professor brasileiro. Foi considerado o “Príncipe dos Prosadores Brasileiros”, mas, desde o aparecimento dos modernistas, este caiu um pouco no esquecimento. Das suas obras fazem parte, entre outras, as seguintes: Rei Negro: Romance Bárbaro (1914), Fogo de Vista (1923) e Fogo Fátuo (1930).
Escritora, poetisa e ensaísta brasileira nascida em 1946, em Minas Gerais. É considerada uma das vozes mais expressivas da literatura afro-brasileira contemporânea. Além de romances e livros de contos, é autora também conhecida pela sua poesia ancorada na memória individual e coletiva. Temas transversais em toda a sua produção escrita são a discriminação de raça, de género e de classe. Distinguida em 2018 pelo conjunto da sua obra com o Prémio Governo de Minas Gerais de Literatura, em 2019 recebeu o Prémio Jabuti de Personalidade Literária do Ano e, em 2023, o Troféu Juca Pato atribuído pela União Brasileira de Escritores. Participa ativamente na valorização da mulher negra, da diversidade e da cultura afro-brasileira.
Licenciada e Mestre em Linguística pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Professora de PLE no Departamento de Língua e Cultura Portuguesa da FLUL. Formadora certificada pelo IEFP.
Conselho Nacional de Educação é um órgão independente, com funções consultivas, que funciona junto do Ministério da Educação e goza de autonomia administrativa e financeira.
Courrier Internacional é uma revista lançada em 2008 pela Impresa. Apresenta uma seleção dos melhores textos jornalísticos publicados na imprensa estrangeira.
Cristina Carvalho (Lisboa, 1949) é uma escritora portuguesa. Publicou contos em vários jornais e revistas, nomeadamente para o Jornal de Letras e revista Egoísta. Também publicou romances, estando alguns destes integrados no Plano Nacional de Leitura, nomeadamente: O gato de Uppsala (2009) e Rómulo de Carvalho/António Gedeão (2012). Dos romances que não estão integrados no Plano Nacional de Leitura contamos com: Até já não é Adeus (1989), seu primeiro romance; Momentos Misericordiosos (1992); A Casa das Auroras (2011).
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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