Docente no departamento de comunicação, filosofia e política da Universidade da Beira Interior. Membro do Instituto de Filosofia Prática (IFP) e do Centro de Estudos Judaicos (CEJ) na mesma universidade.
António Rui de Lacerda Carrapatoso (Lisboa, 1957) é um gestor de empresas português. Licenciou-se em Administração e Gestão de Empresas, na Universidade Católica Portuguesa. Foi presidente do Conselho de Administração da Vodafone em Portugal. Presidiu à Apritel - Associação dos Operadores Privados de Telecomunicações (1995-2001) e foi membro da Comissão Instaladora do Compromisso Portugal (2003-2005).
António Correia de Oliveira (São Pedro do Sul, 1879 – Antas, 1960), foi um poeta português. Estudou no Seminário de Viseu e trabalhou como jornalista no Diário Ilustrado em Lisboa. Poeta neogarrettista, foi um dos cantores do Saudosismo. Destacam-se algumas das suas obras: Aljubarrota ao Luar (1944), Redondilhas (1948), Azinheira em Flor (1954).
António Correia de Pinho, natural de Vale de Cambra (n. 1938), cursou Geologia na Faculdade Ciências de Lisboa e exerceu diversos cargos de administração nas áreas da Geologia e Engenharia de Petróleos, Economia e Finanças um pouco por todo o mundo. Autor de diversas publicações, entre as quais o Glossário de termos do petróleo (1972, Adenda em 1989), Prospeção, pesquisa e produção de Petróleo em Angola – O papel desempenhado pelas companhias petrolíferas (2010), o glossário Variantes Cariocas da Língua Portuguesa (2012); e, na condição de coautor, o Dicionário do petróleo em língua portuguesa (2009; disponível também em APK). Traduziu, ainda, a obra A última tentação de Cristo de Nikos Kazantzakis (1974). Membro da Associação Americana de Geólogos do Petróleo (AAPG) e membro fundador da Associação Portuguesa de Geólogos (APG).
António Costa Santos (Lisboa, 1957), é um jornalista e escritor português. Iniciou a sua carreira em 1976 no jornal O Diário, foi chefe de redação do semanário Se7e e foi redator, editor e colunista no jornal diário Expresso, entre 1989 e 2000. Publicou, entre outros livros, o romance Diário de um Gajo Divorciado e o infanto-juvenil As coisas que eles sabem. Em 2007, editou Proibido! (editora Guerra&Paz), e Livro das (In)Utilidades (Guerra&Paz).
António de Morais Silva (Rio de Janeiro, 1755 - Pernambuco, 1824), foi um lexicólogo brasileiro. Diplomado em direito civil e canónico pela Universidade de Coimbra. A sua principal obra é o Dicionário da Língua Portugueza (1789).
Professor catedrático aposentado do Departamento de Engenharia Informática da Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Informática e Sistemas da Universidade de Coimbra (CISUC), onde se dedica à investigação em "Sistemas de Informação nas Organizações", "TIC na Aprendizagem e na Educação" e "Métodos de Investigação Qualitativa".
António Dinis da Cruz e Silva (Lisboa, 1731 – Rio de Janeiro, 1799), é um poeta português do século XVIII, foi magistrado de profissão e fundador da Arcádia Lusitana em 1756. A sua obra de maior vulto é o poema herói-cómico O Hissope (de 1768), verdadeira obra-prima do humor nacional.
Jornalista português entre 1983 a 1995, ano a partir do qual tem dado atenção em exclusivo ao setor das tecnologias da informação (Público, Exame Informática, BiT, canal Tek, Mega Score, FOTOdigital e Vídeo&DVD). Atualmente tem a sua própria empresa de consultoria em comunicação, AEM press –Comunicação consultoria. Autor, entre outros livros, de O Guia Prático do Windows 7, Internet, Computadores e Informática, O Computador Ideal, O Guia Prático das Redes Locais e Wireless, O Guia Prático do Software Gratuito, A Gravação de CDs e DVDs, Microsoft Windows XP SP2, Microsoft Windows Vista, Windows Movie Maker, Nero 7 e Outlook 2010.
Linguista, professor e músico português. É doutor em Linguística Portuguesa pela Universidade Nova de Lisboa e professor na mesma instituição. É sócio fundador da Associação Portuguesa de Linguística e da Associação Internacional de Linguística do Português, membro cooperador da Sociedade Portuguesa de Autores.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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