Eu não dou erros!
«Aprender e praticar as regras de ortografia» é o propósito deste pequeno livro editado pela Porto Editora, dirigido especialmente a alunos do ensino básico e secundário, tal como as anteriores publicações das mesmas autoras, sobre a gramática: Português para o 1.º ciclo e com exercícios para o 2.º ano, 3.º ano e 4.º ano, respetivamente.
Para este Eu não dou erros!, as professoras Maria Helena Marques e Maria Regina Rocha esquematizam as regras, «muito...
Textos publicados pela autora
Eu não dou erros!
«Aprender e praticar as regras de ortografia» é o propósito deste pequeno livro editado pela Porto Editora, dirigido especialmente a alunos do ensino básico e secundário, tal como as anteriores publicações das mesmas autoras, sobre a gramática: Português para o 1.º ciclo e com exercícios para o 2.º ano, 3.º ano e 4.º ano, respetivamente.
Para este Eu não dou erros!, as professoras Maria Helena Marques e Maria Regina Rocha esquematizam as regras, «muito...
A confusão (recente) entre estada e estadia
Estada e estadia tem significados distintos e assim o atestam os principais dicionários, brasileiros e portugueses* – embora o seu emprego indistinto tenha diluído a diferença semântica de uma e de outra palavra**. Um uso que em nada legitima essa impropriedade – argumenta neste texto a autora, historiando a etimologia de cada uma delas e as suas abonações mais antigas, dicionarísticas e literárias.
* Por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia...
O verbo arrear e a forma arriar
(...) Utilizada no 4.º programa da 9.ª série do magazine televisivo Cuidado com a Língua!, a expressão «arrear cabo»*, como aí foi grafada, concitou algumas perplexidades: não seria, antes, «arriar [o cabo]»? (...)
* «Arrear (o) cabo» usa-se na linguagem náutico, quando, por exemplo, o mestre de uma rebocador manda libertar ou soltar o cabo amarrado ao cais ou ao navio que está a dar assistência de chegada ou de partida....
Porquê o ponto nas abreviaturas – e já não nas siglas
Se se quer seguir a norma, deverá utilizar-se o ponto abreviativo a seguir ao número relativo ao numeral ordinal (1.º, 3.ª, 35.º…). Quanto à sigla, inicialmente era utilizado um ponto após cada uma das letras, mas a sigla acabou por se constituir como um processo de formação de palavras, sendo sentida globalmente como uma nova palavra, desaparecendo, pois, o ponto no final de cada letra. (...)
[Sobre esta controvérsia, O ponto é ou não obrigatório para marcar uma abreviação?, ver ainda; «Dizer que...
