«As doenças têm um nome científico, criado pelos especialistas e muitas vezes acompanhado de uma forma abreviada, que se baseia geralmente na sua etiologia (causa); a par desse nome científico, as comunidades linguísticas criam quase sempre um ou mais nomes correntes, motivados pelos seus sintomas, sinais e outras características apreensíveis a olho nu [...].»
Crónica da linguista Margarita Correia publicada no Diário de Notícias em 20 de junho de 2022, na qual se explica a formação dos nomes científicos das doenças, se comenta o uso destes a par das denominações populares e se critica a preferência pelo termo inglês Monkeypox, a propósito dos surtos de varíola dos macacos em Portugal e noutros países.