Marco Neves - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Textos publicados pelo autor
Como se escreve <i>Portugal </i> na China?
... e no Vietname? E na Coreia?

Na continuação da sua viagem, o professor e tradutor Marco Neves explora as diferentes formas de se dizer Portugal em países asiáticos como Vietname, China, Japão e Coreia. Um texto publicado no blogue Certas Palavras no dia 16 de abril de 2020.

 Artigo escrito de acordo com a norma  ortográfica de 1945. 

As horas diferentes das refeições na Galiza
Diferenças também na oralidade a norte e sul do rio Minho

Almozo, xantar e cea  – a denominação em galego das  nossas três refeições  principais – não é muito diferente  de como se diz em português. No entanto, ocorrem em horas bem distintas – como se lembra nesta viagem linguístico-gastronómica conduzida pelo autor neste texto publicado no seu blogue Certas Palavras.

Qual é a origem de <i>luva</i>? E <i>máscara</i>?
Duas palavras associadas à pandemia de covid-19

Ainda a propósito de vocábulos recorrentes no discurso que os profissionais de saúde, os media e a população em geral produzem sobre a crise sanitária mundial da covid-19, o tradutor e divulgador de temas linguísticos Marco Neves faz uma viagem ao passado para falar de duas palavras relacionadas com a proteção contra o coranavírus: luva e máscara. Transcrição da crónica que o autor publicou no Sapo 24 e no blogue Certas Palavras em 5 de abril de 2020 (o texto segue a ortografia anterior à atualmente em vigor).

A origem da palavra <i>isolamento</i>
Uma bela e deliciosa palavra antiga

A acelerada propagação do COVID-19 à escala planetária levou a medidas drásticas para o recolhimento das populações nas sua casa. É o caso de Portugal,  «país fora, pais e irmãos vêem-se fechados em casa por tempo indeterminado» — como escreve nesta crónica * o professor universitário Marco Neves, lembrando a origem da palavra isolamento.

texto transcrito, com a devida vénia do blogue do autor, Certas Palavras, com a data de 15/03/2020. Escrito segundo a norma ortográfica de 1945.

Almanaque da Língua Portuguesa
Uma coletânea de curiosidades da língua
Por Marco Neves

O Almanaque da Língua Portuguesa, a mais recente publicação do professor universitário e tradutor Marco Neves (das Edições Guerra e Paz), faz jus ao seu título. Um almanaque é, tradicionalmente, uma publicação de cariz anual que reúne itens muito diversificados associados a um calendário. Quem não se recorda do quase secular Borda d’Água com a sua compilação de pequenos textos da tradição (das adivinhas aos provérbios, entre tantas outras rubricas) e o seu calendário que aponta tanto as fases da lua, como festas e feriados, sem esquecer as preciosas indicações para as atividades agrícolas?

Almanaque da Língua Portuguesa propõe uma remodelação do conceito de almanaque, centrando-se, como o próprio nome assinala, na língua (e também na literatura) portuguesa. A publicação organiza-se segundo os meses do ano, 12 capítulos a que se juntam outros 4 dedicados às estações do ano e ainda um alusivo à passagem do ano (capítulo de abertura) e outro ao fim de ano (capítulo conclusivo). Em cada um dos doze capítulos principais, encontramos uma citação que inclui o nome do mês em questão, a explicação da origem do nome desse mesmo mês, um calendário com efemérides ligadas à literatura ou à história de um país de língua oficial portuguesa e a rubrica «Sabias que…», com curiosidades linguísticas. Em cada mês, o autor apresenta igualmente uma secção que trata dúvidas de natureza linguística, como a questão do uso do artigo com topónimos, a origem do português ou curiosidades como «Que animais se escondem na língua?» ou «Quem inventou as letras?» A obra inclui ainda a rubr...