«Foram os países africanos de língua portuguesa que tomaram a decisão de a adotar como língua oficial (de estado, administração, ensino) e também de unidade nacional; lideranças de movimentos de libertação e elites desses países fizeram a sua formação em português, muitas em Portugal; a adoção da língua resultou, assim, em fator de discriminação entre os cidadãos desses países que a domina(va)m e os que não.»
Artigo da autoria da linguista e professora universitária portuguesa Margarita Correia, publicado no dia 29 de maio de 2023 no Diário de Notícias.