O nosso idioma - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa O nosso idioma o português em Angola
Textos de investigação/reflexão sobre língua portuguesa.
«Venha

Como a troca de duas letras num anúncio algures, num quintal em Luanda, pode publicitar o que não é propriamente o mais conveniente a quem o fez e à respetiva clientela. Crónica do autor, publicada no semanário angolano Nova Gazeta, do dia 16 de janeiro de 2014.

 

«Fomos nós quem

Um diálogo numa sala de aula, em Luanda, a propósito do emprego dos pronomes que e quem – em mais uma crónica do jornalista Edno Pimentel, na sua coluna “Professor Ferrão”, publicada no semanário angolano “Nova Gazeta”, de 9/01/2014.

 

 

No português coloquial de Angola, nascer tem o sentido de «dar à luz» – como se ilustra nesta crónica do autor, publicada no semanário Nova Gazeta de 24/12/2013.

 

 

No português coloquial de Angola, não tem apenas, já,  o clássico sentido do advérbio de exclusão – como se conta nesta crónica do jornalista e professor Edno Pimentel, na sua coluna, “Professor Ferrão”, no semanário Nova Gazeta de 19/12/2013.

Aqui se mostra – nesta crónica do autor, publicada originariamente no semanário angolano Nova Gazeta de 12/12/2013 –  que nem sempre se deve seguir à letra o aforismo que manda  não meter a colher «entre marido e mulher». Especialmente quando, como era o caso, o aconselhamento conjugal trouxe também um esclarecimento à volta das  formas oblíquas tónicas dos pronomes pessoais ti e mim.

 

 

Em Luanda, nos festejos deste fim-de-ano, não vai ser só o músico Bonga a “xotar” o verbo enxotar. Crónica do autor na sua coluna “Professor Ferrão”, no semanário angolano Nova Gazeta, de  5/11/2013.

 

 

O Netinho é muito

Os erros surgem onde menos se espera, como é o caso de renitente que passa incorretamente a "remitente" (por analogia com remitir ou remeter?) É este o tema abordado por Edno Pimentel em mais uma crónica publicada na coluna "Professor Ferrão" do semanário angolano Nova Gazeta, de 21/11/2013.

 

Lagrimar, lacrimar, lagrimejar ou lacrimejar? Todas as opções são possíveis na língua portuguesa, havendo variedades que preferem umas a outras, mas sem que nenhum desses verbos esteja incorreto, como  recorda Edno Pimentel em crónica publicada em 14/11/2013 na  sua coluna "Professor Ferrão", do semanário angolano Nova Gazeta.

 

 

Os equívocos com a letra x podem ser verdadeiramente tóxicos, como demonstra Edno Pimentel nesta crónica publicada na coluna "Professor Ferrão", do semanário angolano Nova Gazeta, em 7/11/2013.

Recentemente várias escolas públicas e privadas, em Luanda e não só, voltaram a registar casos de desmaio. É uma situação que começou há mais de dois anos e, até ao momento, nada foi esclarecido.

Edno Pimentel recria um ambiente intimista para apresentar dois usos angolanos: uma variante popular de umbigo, "imbico", que evoca as formas arcaicas embigo e imbigo; e o uso de nascer como verbo transitivo, na aceção de «dar à luz» (texto original publicado em 31/10/2013 na coluna "Professor Ferrão" do jornal Nova Gazeta).