«Os bloquistas podem saudar-se como "camarados", dispostos a assassinar a língua portuguesa, para sublinhar proclamações de género ridículas.» Um artigo de opinião do euroedeputado português Nuno Melo (Jornal de Notícias, 15 de novembro de 2018), que, tecendo críticas a um antigo dirigente do Bloco de Esquerda (BE), censura um deslize linguístico de outro dirigente do BE, Pedro Filipe Soares, que tratou aos seus correlegionários por «camaradas e "camarados"».