Acordo Ortográfico - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Questões relativas ao Acordo Ortográfico.

Texto escrito pelo autor para sua página pessoal, na Internet.

[A] questão do Vocabulário Comum da Língua Portuguesa para apoio do Acordo de 1990 não tem sido pacífica.
    No introito, o Acordo regista:


Resposta de um dos principais críticos em Portugal à nova reforma do português escrito ao artigo ...


«Muito mais do que questão técnico-linguística, o Acordo Ortográfico é uma questão político-estratégica», sustenta o reitor da... 

Vasco Graça Moura, dirigindo-se à troika que impôs medidas restritivas no combate à crise económica e financeira que assola Portugal, insiste na tese de a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 acarretar prejuízos elevados.

O chamado Acordo Ortográfico (AO) contém defeitos gravíssimos, altamente lesivos da língua, da identidade e da cultura nacionais, cujos valores são protegidos na Constituição da República e no Tratado de Lisboa.

Por Ciberdúvidas da Língua Portuguesa

Vasco Graça Moura considera que a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 traz «custos terríveis» aos portugueses, agravando o cenário de crise nos sectores do ensino e da edição de livros escolares. José Mário Costa não concorda: tais custos são irrelevantes e, até 2015, há tempo para o mercado livreiro se adaptar às novas regras, com as reedições facilitadas com o recurso, graciosamente, ao conversor ortográfico Lince. Dois pontos de vista opostos que são desenvolvidos nos seguintes textos:

Rebatendo a argumentação de Vasco Graça Moura, desenvolvida no artigo "O reino da insensatez", José Mário Costa afirma que são irrelevantes os custos da aplicação do Acordo Ortográfico em Portugal.

In "Diário de Noticias" de 1 de Julho de 2011.

Vasco Graça Moura, desde sempre opositor ao Acordo Ortográfico de 1990, argumenta que não é altura de adoptar as novas regras ortográficas, no quadro da grave crise financeira que se vive em Portugal.

Crónica do historiador e eurodeputado português Rui Tavares, que escreve regularmente no matutino português Público...

Na sequência da publicação de um aviso do Ministério do Negócios Estrangeiros (MNE) de Portugal em que se define a data de 13 de Maio de 2009 como a de entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 em Portugal, o  tradutor  João Roque Dias  assina aqui um texto em que levanta dúvidas sobre a validade desse documento e dessa data.

Começando por transcrever uma crónica publicada no quinzenário português Jornal de Letras, Artes e Ideias ("Um cê a mais", de Manuel Halpern), a poetisa angolana Ana Paula Tavares aborda aqui a nova grafia do português na sua rubrica Nossas Vozes. Crónica emitida na RDP África, no dia 13 de Outubro de 2010.

«Um cê a mais