Controvérsias Nem Milan nem Mílan Fico admirado como o senhor Carlos Ilharco refuta de modo peremptório as minhas hipóteses ao afirmar no início do seu texto "Nem uma coisa nem outra". Fiquei entretanto a saber pelo senhor Mauro Cavaliere que A.C.Milan foi fundado por um conjunto de pessoas inglesas com o nome de " Milan Cricket anf Footbal Club (1899). Só que não se me afigura que A.C.Milan seja uma forma abreviada ou iniciais desse tal "Milan Cricket and Footbal Club". João Cabrita · 5 de dezembro de 1997 · 4K
Controvérsias Nem Milão nem Milano 1 - Carlos Ilharco * "Milano ou Milão", respondeu João Cabrita, a propósito deste tema (cf. respostas Anteriores). Nem uma coisa nem outra. O verdadeiro nome do clube é A.C. Milan e não tem nada a ver com o francês, mas sim com a sua fundação por um conjunto de pessoas inglesas com o nome de "Milan Cricket and Football Club" (1899). Salvo melhor opinião, os nomes originais devem manter-se para evitar caricaturas como Sporting de Lissabon. 2 - Mauro Cavaliere ** 5 de dezembro de 1997 · 2K
Controvérsias Cota = Quota A resposta dada por mim no dia 8 de Novembro (cf. Respostas Anteriores) está inteiramente certa. Eis o que se me perguntou pela consulente Angelina: "As palavras cota e quota são equivalentes? Podemos usar uma ou outra sem qualquer restrição?" Vejamos então. Há mais de uma palavra com a forma cota: 1 - Armadura que antigamente os cavaleiros usavam por cima da roupa para se defenderem. Deriva do francês antigo "cote". 2 - Antiga unidade de medida da India. Deriva do tâmul "kottei". José Neves Henriques (1916-2008) · 5 de dezembro de 1997 · 107K
Controvérsias Cota = quota? Foi respondido que cota=quota e que "é a mesma palavra com duas grafias" (Cf. Respostas Anteriores). Enquanto substituir quota por cota estará sempre correcto, mas o inverso não me parece verdadeiro. Não me parece que um cavaleiro vestisse a sua "quota" antes de entrar em luta por uma eventual cota em qualquer empresa. Cf. Cota = Quota Viegas Gonçalves · 5 de dezembro de 1997 · 4K
Antologia // Brasil O Lutador Poema de Carlos Drummond de Andrade (1902 — 1987), transcrito do livro Poesias (1942), in "Selecta em Prosa e Verso", ed. Record, Rio de Janeiro, sob apresentação e notas de Gilberto Mendonça Teles. Carlos Drummond de Andrade (1902 — 1987) · 5 de dezembro de 1997 · 18K
Pelourinho // Anglofilia "Yes, nós falamos English" Palavras inglesas da moda Denominar "II Women in Jazz 97", em vez de "II Mulheres no Jazz 97"... Carlos Marinheiro · 5 de dezembro de 1997 · 2K
Antologia // Portugal Pureza da Linguagem Tudo que seja defender e preconizar a beleza e pureza da linguagem é um óptimo serviço feito às Letras. Não quer dizer que esse louvor, para quem o entenda em sentido mesquinho, deva fempecer a vida latejante, a poesia alada, a originalidade e a arte de cada publicista, prendendo-lhe o voo às rebuscadas do Léxico. Já Eça de Queiroz dizia a Camilo, na deliciosa carta póstuma, que Camilo não chegou a ler: "Falando de V. Exª, eu considero sempre a sua imaginação, a sua maneira de ver o mundo, o ... Júlio Brandão · 28 de novembro de 1997 · 3K
Antologia // Brasil A Língua Portuguesa Soneto do poeta e jornalista brasileiro Olavo Bilac (1865-1918) incluído na antologia Paladinos da Linguagem, organizada por Agostinho de Campos. Olavo Bilac · 21 de novembro de 1997 · 11K
Diversidades Os Descobrimentos e eu ... (7) Uma das recordações ou experiências muito positivas que eu guardo do ensino primário da era portuguesa em Goa é a prática de exames orais públicos já no primeiro grau ou na 3ª classe. Para uma criança de oito e nove anos isso já dava uma certa auto-confiança perante o público. E com os exames daquele tipo, os próprios professores ficavam sujeitos ao juízo dos presentes. Favoritismos óbvios tornavam-se difíceis. Teotónio R. Souza (1947-2019) · 17 de novembro de 1997 · 4K
Diversidades Os Descobrimentos e eu ... (7) Uma das recordações ou experiências muito positivas que eu guardo do ensino primário da era portuguesa em Goa é a prática de exames orais públicos já no primeiro grau ou na 3ª classe. Para uma criança de oito e nove anos isso já dava uma certa auto-confiança perante o público. E com os exames daquele tipo, os próprios professores ficavam sujeitos ao juízo dos presentes. Favoritismos óbvios tornavam-se difíceis. Infelizmente, em face da ignorância e indisponibilidade da grande maioria das pop... Teotónio R. Souza (1947-2019) · 17 de novembro de 1997 · 3K