Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Não fora a repetição e nem traria este inc(o)umprimento para aqui. O que mostra bem como já baixámos as guardas em relação a este tipo de erros. Num dos destaques da edição de 8 de Agosto de 2011 (p. 3) do Diário de Notícias (DN) abordava-se a situação das bolsas europeias motivada pela descida do rating dos Estados Unidos da Améric...

 

Manteve-se a grafia original do texto publicado em Língua Vernácula, de José de Sá Nunes, ed. Livraria da Globo, 1937, pp. 374-376, Porto Alegre.

 

«A sugestão – escreve o coordenador da equipa que elaborou o novo Programa de Português do Ensino Básico em Portugal –, não sendo por certo politicamente correta, é simples: que se deixe para segundo e sub...

1. A abreviatura é a representação escrita de uma ou mais palavras com a omissão de certas letras, visando economia de tempo e de espaço. Para indicar que se trata de uma abreviatura, utiliza-se o ponto abreviativo: esse ponto indica que houve supressão de letras.

Exemplos:

Palavra ou locução

Abreviatura

artigo

art.º

número

n.º

volume

vol.

por exemplo

p. ex.

se faz favor

s. f. f.

Doutor

Dr.

Senhor

Sr.

Excelentíssimo

Ex.mo ou Exmo.

Sua Excelência

S. Ex.ª

 


«Muito mais do que questão técnico-linguística, o Acordo Ortográfico é uma questão político-estratégica», sustenta o reitor da... 

O que Virgílio Dias (V. D.) põe em causa é apenas a aplicação do termo «predicativo do sujeito» a um dado constituinte sintáctico, e não a existência deste. A questão é, portanto, de natureza terminológica, porque não vejo diferença entre a análise que V. D. faz das várias frases que apresenta e as que, tendo por objecto as mesmas frases, podem decorrer da gramática tradicional ou de certas abordagens da investigação linguística.

Descobri há algum tempo e aqui o assinalei a palavra dividocracia, que veio juntar-se a um vasto conjunto de palavras que integram o elemento de composição -cracia (do grego krátos, -eos, -ous, + o sufixo -ia), significando governo, poder, fo...

A respeito de uma resposta de Carlos Rocha, o consulente Virgílio Dias contesta o uso aí feito do termo gramatical «predicativo do sujeito», nos seguintes textos:

Sobre o predicativo do sujeito (Virgílio Dias) I

Os predicados secundários ou predicativos

Carlos Rocha dá réplica em:

Sobre o predicativo do sujeito (Carlos Rocha) II

Por Virgílio Dias

Em apoio do comentário em que contesta o uso do termo gramatical «predicativo do sujeito» para designar o constituinte que forma predicado com um verbo copulativo, o consulente Virgílio Dias enviou o estudo que a seguir se apresenta (manteve-se a numeração original). Toda a controvérsia aqui.

222Predicado é aquilo que se diz a respeito do sujeito.

Na frase:

João comprou um caderno.

— falamos de João.
— acerca do João diz-se: comprou um caderno

«João» é o sujeito
«Comprou um caderno» é o predicado

Por Virgílio Dias

Acabo de ler a [...] análise [de Carlos Rocha], que transcrevo:

«"O caminho fica longe."

sujeito: "o caminho"

predicado: "fica longe"

predicativo do sujeito: "longe"

Atenção, que, numa perspectiva tradicional, há gramáticos que atribuem ao advérbio longe a função de complemento circunstancial de lugar.»

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