Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
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Amnésia ou ignorância?

Há mais de cem anos já havia quem, no Brasil, sugerisse o que pretendem agora os que defendem a abolição do “h” em hoje (“oje”) e que quero passasse a escrever-se “qero”. E já havia quem, em 1907, se insurgisse contra tais propósitos anarquizantes da escrita como se recorda neste artigo do mais reputado gramático brasileiro vivo.

 

 

Ai, os
Um caso de errada pluralização de uma sigla

 Os  PALOPs — um caso de errada pluralização de uma sigla que já corresponde a um sintagma no plural, neste apontamento do jornallsta José Mário Costa.

Reunir

Um tema da atualidade portuguesa a demissão do presidente executivo do Novo Banco (que substituiu o anterior Banco Espírito Santo) como pretexto deste apontamento do autor à volta da regência do verbo reunir. In jornal “i” do dia 25 de setembro de 2014.

 

 

«É uma

Generalizada na linguagem popular – que até coincide com a denominação de um peixe –, não é essa a forma recomendada do particípio passado do verbo perder. Especialmente se em sala de aula – como escreve o autor nesta crónica sobre os usos do português em Angola, no semanário “Nova Gazeta” de  25 de setembro de 2014.

 

 

Um erro crasso de ortografia
Resultante do vácuo legislativo no Brasil

O adiamento, até 2016, do fim do período de transição da aplicação obrigatória do Acordo Ortográfico no Brasil sustenta o linguista brasileiro Dante Lucchesi neste artigo publicado na “Folha de São Paulo abriu campo a uma «infeliz iniciativa» que, a ser levada adiante, resultaria numa «mutilação de nosso sistema ortográfico».

 

 

Vandalismo ortográfico

No Brasil, aqueles que querem a eliminação do “h” inicial e do hífen ou a substituição do “ch” pelo “x” entre outras propostas “simplificadoras” da ortografia do português escreve o autor, em artigo dado à estampa no jornal “Gazeta do Povo" do dia 16 de setembro de 2014, se fossem levados a sério, acarretaria «efeitos educacionais e culturais desagregadores».

 

 

«Alguns destes palcos persistiam até agora e as pessoas capazes de abandonar o que quer que seja para se entregarem à jihad atingem hoje dezenas de milhar, rumando à Síria e ao Iraque».

Expresso, Primeiro Caderno, 9 de agosto de 2014, p. 38.

Um item, dois itens...

«Os items variam entre relógios de marcas de luxo a garrafas de Whisky de 20 a 30 anos».

Diário de Notícias online. DNPolítica, 5 de setembro de 2014 ).

 

(...)

Futuro... da preguiça

Crónica de Wilton Fonseca sobre a incompatibilidade do valor de suposição do futuro do indicativo com as exigências de objetividade da escrita jornalística.

 

 

O futuro não é limitado e imprevisível apenas para Paulo Bento. Os jornalistas igualmente ma...

Sansão mas sem Dalila…

 

 

«Presidente russo considera provocação as sansões económicas decretadas pela Europa».

A Bola, 2 de setembro de 2014, p. 37.