Crónica da autoria da jornalista Clara Ferreira Alves, publicada no semanário português Expresso em 3/4/2015, sobre o uso do calão e dos seus eufemismos dentro e fora da «selva digital», sob o título "Com reticências".
Crónica da autoria da jornalista Clara Ferreira Alves, publicada no semanário português Expresso em 3/4/2015, sobre o uso do calão e dos seus eufemismos dentro e fora da «selva digital», sob o título "Com reticências".
Porquê, e desde quando, uma patologia ou uma mera afetação de índole neurocomportamental como é o caso do autismo, passa a ter uma conotação – depreciativa e, não, raro ofensiva, mesmo – muito para além do sentido estrito da palavra em si? E quem mais recorre a este tipo de léxico? O Dia Mundial de Consciencialização do Autismo justificou este trabalho de duas jornalistas da agência Lusa, que a seguir se transcreve, com a devida vénia.
Primeiro, deixou de ser disciplina obrigatória para o acesso aos cursos de Letras ou de Direito nas universidades portuguesas. Depois – integrando já as chamadas disciplinas de opção no ensino secundário –, foi a «...
«Países como Inglaterra, Alemanha e Espanha colocam, actualmente, nos seus curricula o ensino do Latim, por perceberem a sua relevância na aprendizagem de matérias tão diversas que vão desde a matemática à biologia, à filosofia, à literatura e à aprendizagem das línguas, entre elas o inglês e o alemão. Em Portugal segue-se o caminho oposto.»
[in jornal Público de 11/04/2014]
Precariedade, pre-ca-rie-dade. Porque será que o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, diz sempre "precaridade", se até nos cartazes das manifestações da central sindical de que ele é o principal dirigente a palavra vem sempre corretamente escrita?! (...)
Um consulente do Brasil – Rafael Blusky, de Salvador – enviou ao Ciberdúvidas a seguinte pergunta:
«Gostaria de saber o motivo da prestação periódica a ser paga às companhias de seguro ser chamada de prêmio. Ao consultar o dicionário, aparentemente nenhum dos significados da palavra se assemelha ao que é usado desta forma, à exceção do que define o prêmio como tendo este sentido.»
«De onde terá saído essa nova e incorrecta forma de pronunciar este verbo regular da primeira conjugação – os que terminam em -ar? Não se pode sair para aí a ‘aquerditar’ em tudo o que nos é dito, sobretudo que se está num programa com audiência invejável como é esse, completamente azulado pelos jovens.»
[crónica do autor, publicada no semanário angolano "Nova Gazeta" do dia 26/03/2015]
Quando chove em Luanda, o caos no trânsito é o que se descreve nesta crónica do autor, publicada no semanário Nova Gazeta de 19/03/2015: engarrafamentos de 15 quilómetros e a confusão, também, com o dinheiro (não) “destrocado”...
Choveu [em Luanda] e milhares de pessoas ficaram sem as suas casas. Mas de todas as lamúrias que ouvi – com muito choro e cólera à mistura –, nenhuma pessoa se recusava a receber mais uma. «A maka não está nas chuvas».
A deficiente articulação numa canção do músico angolano Paulo Flores, nesta crónica do autor, publicada no semanário luandense Nova Gazeta, de 12/03/2015 – e onde, a par, se enunciam vários casos de mulheres que mudaram as nossas vidas.
O esclarecimento, que se transcreve a seguir na íntegra, é da entidade que, em Portugal, tutela as provas de exames do ensino básico e secundário, o Institututo de Avaliação Educativa, do Ministério da Educação e Ciência, a propósito de inexatidões divulgadas na imprensa – por exemplo <a href="http://www.dn.pt/inicio/portugal/interio...
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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