Português na 1.ª pessoa - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
 
Início Português na 1.ª pessoa
«Eu acho ‘memo’ fiz mal»

A deficiente articulação numa canção do músico angolano Paulo Flores, nesta crónica do autor, publicada no semanário luandense Nova Gazeta, de 12/03/2015 – e onde, a par, se enunciam vários casos de mulheres que mudaram as nossas vidas.

 

 

Comunicado do Instituto de Avaliação Educativa português
Erros ortográficos devido ao uso da antiga grafia chegarão no máximo a 0,5 por cento na avaliação do 12.º ano

O esclarecimento, que se transcreve a seguir na íntegra, é da entidade que, em Portugal, tutela as provas de exames do ensino básico e secundário, o Institututo de Avaliação Educativa, do Ministério da Educação e Ciência, a propósito de inexatidões divulgadas na imprensa – por exemplo <a href="http://www.dn.pt/inicio/portugal/interio...

Descasos do dialeto lisboeta

«A principal responsabilidade pela degenerescência do Português falado no discurso público [português] é a sua colonização pela pronúncia coloquial dominante em Lisboa, por efeito da rádio e da televisão», sustenta o autor, neste apontamento publicado no "Diário Económico" de 4 de março de 2015.

 

 

 

Que visão sobre o ensino da língua?

As Metas Curriculares do Português no 1.º ciclo do Ensino Básico, em vigor em Portugal desde o ano letivo de 2013/2014 –, escreve o autor, neste <a href="http://www.publico.pt/portugal/noticia/que-visao-sobre-o-ensino-da-lingua-1688319...

O modelo, as características<br> e como está a ser desenvolvido <br> o  Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa

«Marco não apenas para a história da lexicografia de língua portuguesa mas também da sua ortografia. Pela primeira vez, temos uma mesma norma ortográfica aprovada por todos e aplicada ao vocabulário de cada um dos países de forma consensual. Mas o VOC apresenta-se também como a pedra basilar de um novo modelo de gestão desta língua, em que todos os Estados são instados a participar em igualdade de circunstâncias na definição e construção dos seus instrumentos reguladores e em que o IILP se assume como um centro de articulação da vontade e do esforço coletivos, no sentido do desenvolvimento de instrumentos linguísticos comuns e de gestão partilhada a língua que nos une. Com o VOC inaugura-se, portanto, um modelo de gestão linguística único no que concerne às grandes línguas pluricêntricas mundiais.»

[Margarita Correia, na apresentação do Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (VOC), ocorrida no dia 19 de fevereiro de 2015, na sua qualidade de coordenadora da equipa central que articulou os trabalhos com cada um dos grupos encarregados da elaboração dos Vocabulários Ortográficos Nacionais nos países africanos de língua oficial portuguesa e de Timor-Leste.]

Tempo e diversão da escrita em PLE

Nas aulas de Português Língua Estrangeira da Ciberescola há uma competência que é visada logo após os primeiros seis meses de iniciação à língua: a escrita de pequenos textos. O esforço aplicado num trabalho de escrita numa língua estrangeira é pesado, por vezes, penoso, mas compensa – e muito. A escrita, ao contrário da fala, dá tempo ao emissor. Temp...

Distorções danosas do mau uso das palavras

«O emagrecimento do Estado ou o desmantelamento do Estado? Austeridade ou empobrecimento? Alívio fiscal das empresas ou benefícios ao capital (que com C maiúsculo ainda pesa mais)? Liberalização do aborto ou descriminalização da interrupção voluntária da gravidez? Flexibilização do mercado de trabalho ou desregulamentação do mercado de trabalho? Economia de mercado ou capitalismo? (...) Em tempos de crise, há mais “insolvências” do que duras “falências”, sobreabundam as amoráveis “almofad...

Humanitário?

O indevido emprego do adjetivo humanitário em vez de humano – neste apontamento do autor no blogue Tudo Menos Economia.

Apelidos, alcunhas e diminutivos açorianos
Por Joel Neto

A onomástica açoriana de e origem tão variada «há os antropomórficos (...), os zoomórficos e os zoológicos, (...) nomes de família a sério (...) – quanto a singularidade das suas remniscências neste crónica do autor, publicada no "Diário de Notícias" de 13/02/2015.

 

 

Erro dito, erro (não) publicado?

«Alguma vez sente que Portugal é muito pequeno para si?

Não sei... Às vezes há coisas que gostava de fazer e [penso] que se calhar não são tão aceitáveis. Isso talvez vá de encontro à pergunta. Mas nós vamos crescendo e, sobretudo com a Internet, o mundo tornou-se muito pequenino. Há tipos na Malásia que eu considero meus vizinhos, porque hoje praticamente vemos as coisas a acontecer em direto.»

(...)