Numa emissão da rubrica "Bom Português", do programa "Bom dia, Portugal", da RTP 1, esclareceu-se o erro muito comum do uso da expressão «"ciclo" vicioso», em lugar de «círculo vicioso». (...)
Numa emissão da rubrica "Bom Português", do programa "Bom dia, Portugal", da RTP 1, esclareceu-se o erro muito comum do uso da expressão «"ciclo" vicioso», em lugar de «círculo vicioso». (...)
«O futuro do português como língua já está há muito fora do nosso alcance, mas o português que se fala e escreve em Portugal, desse ainda podemos cuidar. É que é em Portugal que o português está em risco, está na defensiva, e o AO é mais uma machadada nessa defesa de último baluarte», escreve o autor em <a href="http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/os-apatridas-...
«[O] que mais me preocupa não é haver pessoas radicalmente contra ou a favor, é haver ainda muita ignorância e uma multiplicação de artigos de opinião que pouco fazem para esclarecer», escreve neste artigo* a professora universitária Helena Topa, «defensora, embora crítica» do Acordo Ortográfico de 1990, em vigor em Portugal desde 13 de maio de 2009 e no Brasil desde 1 de janeiro do mesmo ano.
* in jornal Público do dia 19 de fevereiro de 2012.
«Essa brava aldeia de Astérix [do anti-Acordo Ortográfico, em Portugal, findo que foi o período de transição para a sua adoção plena] – escreve o autor na sua coluna de opinião do "Jornal de Notícias" de 15/05/2015 – escava hoje as últimas trincheiras legais, implora a ajuda da preguiça lusófona para a sua derradeira batalha, reza pela heterodoxia de Angola e desconfia do Brasil, essa vil potência do gerúndio e das vogais indecentemente abertas. Quem sabe se ainda os veremos a ter um candidato presidencial – um Octávio com "c" ou um Baptista com um "p" dos que algumas tias velhas ainda cuidam em pronunciar ao chá.»
Debate promovido pelo principal canal da rádio pública portuguesa, Antena 1, a 13 de maio de 2015 assinalando a plena entrada em vigor do Acordo Ortográfico no país.
Com a participação de um dos seus negociadores, académico e dicionarista Malaca Casteleiro, o professor Luís Filipe Redes (da Associação de Professores de Português, que defende a adoção das novas regras do português escrito) e, na posição diametralmente oposta, o diretor adjunto do jornal Público, Nuno Pacheco.
No evento (musical), a invenção deu-se na troca das duas palavras de sentido completamente distinto...
O ‘invento’ em epígrafe foi a venda do disco ‘Team sonho II’, em que participaram dois músicos angolanos.
A venda aconteceu [em Luanda] em vários sítios ao mesmo tempo e os músicos estavam divididos. Assim, muitos não conseguiram um autógrafo dos seus cantores favoritos porque esses, eventualmente, estavam noutras províncias.
Por ocasião do Dia da Língua Portuguesa em 5 de maio p.p., o locutor e apresentador de televisão Vasco Palmeirim e a banda D.A.M.A levaram ao programa da manhã da Rádio Comercial uma nova e divertida versão de um dos êxitos deste grupo, a canção Às Vezes – à volta dos "há-des" e dos "houveram", das "sandes" e das "salchichas", e do que mais anda por aí de mal dizer e mal escrever o português. A letra e o respetivo vídeo, a seguir:
Refrão:
Às vezes, oiço cada coisa e não fico OK
Na cadência da variedade do português de Angola, o vídeo que aqui se disponibibiliza, com a devida vénia aos seus autores, assinala uma lista de vocábulos mesclados pelas línguas nacionais do país – tais como candengue, camba e fobado.
«Se em países africanos o português é factor de "unidade", em Timor se se falar apenas português os jornalistas "não vão perceber"», foi dito no debate "O futuro da língua portuguesa" [realizado em Lisboa, no âmbito da celebração do Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP, a 5 de maio de 2015] – conforme se reporta nesta notícia do jornal "Público" do dia 5/05/2015.
Iniciativa da Escola Superior de Educação de Lisboa que acaba de lançar um tutorial multimédia sobre uso da vírgula, no âmbito do projeto Scriptorium – Centro de Escrita Académica em Português, com financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Aqui fica o respetivo vídeo:
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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