Está disponível um novo tutorial do projeto Scriptorium – Centro de Escrita Académica em Português, da Escola Superior de Educação de Lisboa, desta vez, sobre o uso de vírgulas com conjunções e conetores. Aqui e no vídeo em baixo.
Está disponível um novo tutorial do projeto Scriptorium – Centro de Escrita Académica em Português, da Escola Superior de Educação de Lisboa, desta vez, sobre o uso de vírgulas com conjunções e conetores. Aqui e no vídeo em baixo.
Emissão de 30/05/2015 da Voz do Cidadão, programa do provedor do Telespetador da RTP, Jaime Fernandes, no qual a professora universitária Margarita Correia (vice-presidente do Centro de Estudos de Linguística Aplicada-Instituto de Linguística Teórica e Computacional) contesta fortemente uma peça – disponível aqui – emitida no Jornal 2 (RTP2, 11/05/2015), a propósito do fim do período de transição para a entrada plena do Acordo Ortográfico em Portugal, e posteriormente difundida nos demais canais da televisão pública. Em causa, as informações deturpadas e/ou de todo erradas na referida peça sobre o que trata, verdadeiramente, a nova reforma da grafia da língua portuguesa. (...)
«Há incorreções, muitas e variadas, que, de tão usadas pelos falantes, passaram a ficar atestados na língua – é o caso de "bêbado", variante popular de bêbedo, há muito registada nos dicionários.» Mas – anota o autor nesta reflexão à volta dos usos do português em Angola – «ainda cabe à gramática a responsabilidade de criar fronteiras e limites, para que cada um de nós não saia para aí a falar de forma arbitrária, atropelando todas as regras, criando mesmo situações de incompreensão.» Por exemplo, na "proibição", absoluta, da vírgua entre o sujeito e o predicado.
Defendem o Acordo Ortográfico e os quatro dão as suas razões neste trabalho publicado no jornal "i" de 28/05/2014, na sequência da sua plena entrada em vigor em Portugal, a 13 de maio p.p. «Acreditam que estão a proteger o futuro do idioma português e a assegurar a sua projecção no planeta», como língua pluricêntrica e multicultural. «Têm uma relação "tu cá tu lá" com o estudo da língua portuguesa: são professores universitários, ensaístas e linguistas.»
Malaca Casteleiro
Notícia da agência de notícias Lusa, de 26/05/2015, em despacho do seu correspondente Cidade da Praia (Cabo Verde), em que se alude, ainda, à introdução do português na Guiné Equatorial, assim como aos problemas de financiamento do organismo que, no âmbito da CPLP, tem estado a coordenar os trabalhos do Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa.
O uso e o abuso de termos em inglês em registo de puro pedantismo social – que não só nalguns estratos mais urbanos da sociedade brasileira – na ironia, sempre fina, do autor, na sua coluna semanal do jornal O Globo, de 21 de maio de 2015.
Triste o país que tem vergonha da própria língua.
Fico pensando num corretor de imóveis tendo que mostrar, para compradores em potencial, um apartamento no edifício Golden Tower, ou similar, em algum lugar do Brasil.
— Isto é o que nos chamamos de entrance.
O futuro da língua portuguesa discutido em bom português foi o título genérico do colóquio promovido pelo Diário de Notícias no dia 27 de maio, no âmbito das comemorações dos 150 anos deste secular matutino português. Só foi pena que o «bom português» se tenha ficado nas intenções – e, no respetivo programa, ninguém se tivesse preocupado com aqueles intrusivos welcome coffee e coffee break, em vez dos correspondentes termos em português: receção e pausa/intervalo/café.
Comunicação apresentada pela professora Isabel Casanova (Universidade Católica Portuguesa), na mesa-redonda Portugal no mundo – A língua portuguesa e os seus embaixadores, que, promovida pela Universidade Europeia, decorreu em Lisboa, a 13 de maio de 2015.
Nesta missão profissional tratar do bom uso das palavras (ossos do ofício...), dei por mim a pensar na diferença que faz se invertermos a ordem do adjetivo: uso bom em vez de bom uso.
Resulta ou não num significado diferente? Sem dúvida!! O mesmo que, de resto, sucede em «homem grande» (valor físico) e «grande homem» (valor moral).
Neste Dia Mundial do Abraço, apraz-me refletir sobre os benefícios que advêm de fazermos um bom uso das palavras nos nossos relacionamentos.
A errada conjugação do verbo atrever-se, no pretérito perfeito do indicativo assinalada em mais uma crónica do autor sobre os usos do português em Angola publicada originalmente no semanário luandense "Nova Gazeta", do dia 20 de maio de 2015.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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