Precariedade, pre-ca-rie-dade. Porque será que o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, diz sempre "precaridade", se até nos cartazes das manifestações da central sindical de que ele é o principal dirigente a palavra vem sempre corretamente escrita?!
P.S. – Tão ou mais recorrente do que o tropeção na "precaridade", no audiovisual português, só mesmo a insistência na acentuação do "u" de rubrica (quando é o "i" que tem a sílaba longa, seja numa ou noutra das suas duas aceções).