1. Em Portugal, a fúria de abreviar não conhece limites: abundam as siglas no plural, algumas ficam por descodificar, havendo outras que incluem arbitrariamente minúsculas ou algarismos. No Pelourinho, Paulo J. S. Barata ilustra e comenta este caos.
2. Na actualização do consultório, entre outros assuntos, desvenda-se um caso de etimologia, descobre-se uma oração com função de vocativo, desencanta-se um uso da linguagem jurídica, e decifra-se uma metáfora. Uma selecção destes e doutros conteúdos está disponível no Facebook.