«Última marca de um império que já não existe», para uns, e «património de ideias, sentimentos, monumentos e documentação» de «territórios e populações ligados pela língua», para outros: assim concebem a lusofonia duas perspetivas antagónicas sobre o passado e o futuro do português. Acerca deste tema, num novo texto em linha nas Controvérsias, a linguista Ida Rebelo nega que se trate de uma «invenção fascista e manipuladora» e considera: «Dizer [isso] é como insistir que temos de pertencer a qualquer coisa, menos à língua que nos serve de instrumento de expressão e crescimento.»
Passando da política da língua à discussão do uso e da norma, a atualização do consultório retoma certos tópicos de fonologia, morfologia e léxico com interesse para professores e jornalistas. Regressa também o Correio, para dar conta de como pululam os erros linguísticos em certo canal de televisão português. Como sempre, estes e outros conteúdos encontram-se igualmente disponíveis no Facebook e numa aplicação para smartphones (com o apoio da Fundação Vodafone).
Prossegue a campanha SOS Ciberdúvidas, criada por um grupo de amigos em setembro de 2012. Se deseja participar neste movimento, solicite todos os esclarecimentos pelo endereço apoioaociberduvidas@gmail.com.
Aos consulentes que procuram o esclarecimento de dúvidas ou pretendem enviar comentários, pedimos que não nos contactem pelo Facebook nem pelo endereço da campanha SOS Ciberdúvidas, mas, sim, pelo formulário que, para o efeito, se encontra acessível na opção "Perguntas e Respostas", no cabeçalho destas páginas.