Se os provérbios pudessem ritmar a ação…
eles o sentido no desconcerto da experiência
Se no bornal da longa viagem a palavra coubesse
e a sabedoria acontecesse
o nome seríamos e a ciência
do verbo que florescesse
Se os provérbios pudessem ritmar a ação…
eles o sentido no desconcerto da experiência
Se no bornal da longa viagem a palavra coubesse
e a sabedoria acontecesse
o nome seríamos e a ciência
do verbo que florescesse
Luís Carlos Patraquim (Maputo, 1953), jornalista, poeta, escritor e autor teatral moçambicano, com diversificada obra publicada. Por exemplo, Monção (Edições 70 e Instituto Nacional do Livro e do Disco de Moçambique, 1980), A Inadiável Viagem (ed. Associação dos Escritores Moçambicanos, 1985), Mariscando Luas (Editora Vega, 1992), Lidemburgo Blues (Editorial Caminho, 1997), O Osso Côncavo e Outros Poemas (Lisboa, Editorial Caminho, 2005), Pneuma (Editorial Caminho, 2009), A Canção de Zefanías Sforza (Porto Editora, 2010), O Escuro Anterior (Companhia das Ilhas, 2013) e De Cabeça para Bixo (Edições Húmus, 2020). Prémio Lusofonia 2021.
Este é um espaço de esclarecimento, informação, debate e promoção da língua portuguesa, numa perspetiva de afirmação dos valores culturais dos oito países de língua oficial portuguesa, fundado em 1997. Na diversidade de todos, o mesmo mar por onde navegamos e nos reconhecemos.
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