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José Aparecido de Oliveira (1929-2007)

Idealizador e fundador da CPLP

texto descritivo da imagem

José Aparecido de Oliveira, ex-embaixador do Brasil em Portugal, ex-ministro da Cultura e ex-governador do Distrito Federal, internado há 18 dias devido a um cancro nos pulmões, faleceu na sexta-feira, 19 de Outubro.

No estado de Minas Gerais e no Distrito Federal foi decretado luto oficial por três dias.

José Aparecido de Oliveira começou a sua carreira política como secretário particular do ex-presidente Jânio Quadros, em 1962. No mesmo ano, foi eleito deputado federal pela União Democrática Nacional (UDN). Em 1964, teve o mandato suspenso após o golpe militar, voltando à Câmara dos Deputados apenas em 1982. No início da década de 1980, foi um dos principais parceiros de Tancredo Neves, que mais tarde viria a ser eleito presidente do Brasil, embora tenha morrido antes de tomar posse. Entre 1985 e 1988, José Aparecido foi governador do Distrito Federal e, depois, ministro da Cultura no governo do então presidente José Sarney, de Setembro de 1988 a Março de 1990.

No governo do ex-presidente Itamar Franco (1992-1994), Aparecido de Oliveira foi embaixador do Brasil em Portugal, ocasião em que impulsionou a criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

O seu último cargo político foi como assessor especial de Relações Internacionais na administração de Itamar Franco no governo de Minas Gerais (1999-2003).

Vide Evocação de José Aparecido de Oliveira no programa Língua de Todos

 

Cf.  Em dez anos, morreram dez utopias sobre a Guiné Equatorial  + Guiné Equatorial cumpriu 10 anos de “embaraço” na CPLP + Sem Ano-Bom, a Guiné Equatorial não tem nenhum vínculo com a CPLP  +. Guiné Equatorial cumpriu 10 anos de “embaraço” na CPLP + CPLP. “A mancha na reputação existe desde que a Guiné Equatorial foi admitida. Sete anos depois, nada mudou”  + Embaixador Seixas da Costa diz que CPLP não funciona e que Brasil não se empenha na organização + Em dez anos, morreram dez utopias sobre a Guiné Equatorial Esqueçam a CPLP e deixem o Camões em paz

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