Aqui deixamos este compreensível desabafo sobre a presente situação da língua portuguesa. Só gostaríamos de acrescentar que é realmente preciso alterar certas atitudes linguísticas que levam a descurar o português como veículo capaz de exprimir a inovação tecnológica — muito embora se trate de um domínio em que o inglês é hegemónico e até imposto com prepotência. É também de observar que a terrível pressão sentida pelos falantes de português é hoje também partilhada com quantos falam outras línguas que não o inglês, muitas delas com igual projecção mundial.