Talvez a sua estranheza se deva menos à função desempenhada pelo pronome relativo do que à distribuição, pouco canónica, em que ocorre em qualquer das frases. Com efeito, o pronome relativo ocorre, por princípio, imediatamente a seguir ao nome que representa. É certo que nessa construção canónica introduz mais facilmente uma frase com o verbo flexionado do que uma frase reduzida. E também é comum, nessa situação, preferirmos que a o qual, ao qual se recorre para diversificar o uso dos relativos. Ora, na primeira frase que apresenta, o qual refere-se a Mr. Wheeler, e na segunda designa prazo. Note-se ainda que em nenhuma destas frases, dada a sua construção, seria aceitável o uso de que em vez de o qual.